“Arquétipo Desviante”

“Arquétipo Desviante”

Esta poderia ser uma frase de qualquer individuo pertencente a um dos ciclos exemplificativos, envolventes, académico, profissional ou empresarial: ” Trabalho e trabalho, tópicos e mais tópicos, agenda e mais agenda de vários tipos, para vários assuntos… UFF, isto está demais”. Pois é. Enquanto for fazível, enquanto fizer sentido e todos os tópicos estiverem alinhados (de manha á noite) nos diversos ciclos que tal agendas compreenderá, tudo parece estar bem. O único problema é que se tem que ter cuidado, sempre, para não se assumir muita coisa (leia-se muitos temas ou tópicos) em pouco tempo.

Ou seja tudo o que seja considerado por em agenda terá de ter sentido lógico e ser mesmo fazível. Não se “carregam” agendas só por “carregar” para que no final metade das tarefas fiquem para trás. Se o tempo for passado, repetidamente,  á volta de muitos assuntos vai acabar por diluir o valor do conhecimento que se está a tentar usar para resolver, ou solucionar, os tais tópicos ou temas em agenda. Poderá prejudicar o cumprimento ou atingimento de metas ou objetivos da sua equipa, organização ou empresa. Acabará, eventualmente,  por perder o foco sobre o que realmente importa para seguir o caminho que traçou.

O exemplo acima ilustra um dia de calendário que, pelos vistos estará repleto de tarefas e a fazeres. Por norma isto acontece, como exemplo generalista, a pessoas com muita atividade em varias áreas, de variados ciclos envolventes. A ideia que estará subjacente, digo eu, será a de, como exemplo, manter o cérebro ocupado, sentir-se útil, partilhar e desenvolver conhecimento, e saber, aprender mais e mais, tudo isto feito em alturas diversas do dia. Na gíria o aproveitar do tempo de forma útil segundo esta perspetiva.

Leia o texto completo no artigo d"O Caminho da Sapiência"

Obrigado e boas leituras...

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