Arquiteto é gasto?
Arquiteto é investimento!
Faz alguns anos que eu estava na faculdade de arquitetura e um empresa de telecomunicações decidiu perguntar às pessoas na rua no centro da cidade em que vivo, Curitiba, quais as funções de alguns profissionais. Dentre os tais, arquitetos urbanistas tiveram seu trabalho esquadrinhado por testas franzidas e em respostas enganadas. “O arquiteto faz o prédio ficar bonito”, “o engenheiro cuida da estrutura e o arquiteto da fachada” foram exemplos de resposta dos transeuntes entrevistados na ocasião. Isso me abriu os olhos para o fato de que não só as pessoas sabiam pouco sobre a profissão, mas os profissionais se davam pouco a conhecer também. Não nego que um arquiteto se preocupa com a beleza de uma obra. A aparência, estética e beleza são conceitos que beiram o subjetivo, mas que podem ser avaliados de forma objetiva também e nós, como profissionais, temos a função de entender o que é o melhor para a cidade, para o cliente e para nossas carreiras, em cada canto do projeto, inclusive na aparência das construções propostas. Mas a aparência é algo superficial quando comparado à função real do arquiteto. Penso que é por imaginar que o arquiteto tem essa única função ligada à estética que as pessoas tratam o profissional e seus serviços como algo dispensável.
Arquiteto é economia!
Ter um profissional do ramo da arquitetura envolvido no seu projeto é um investimento em contenção de gastos. Seja num projeto de uma grande edificação como hospitais, estádios, escolas e afins, seja num projeto de interiores, iluminação cênica ou paisagismo, o arquiteto tem a visão generalista dedicada a entender quais materiais duram mais, quais trajetos dentro de uma obra são mais otimizados, como atender de primeira às legislações específicas etc. Dessa forma, um profissional do ramo tende a minimizar gastos desnecessários com desperdícios em canteiro de obras, manutenção de serviços ou produtos de baixa qualidade ou posteriores adaptações a normas não atendidas durante a fase de intervenção.
Arquiteto é lucro!
O Estudo de Viabilidade feito por um arquiteto bem preparado pode dar fôlego a uma ideia ou matar um empreendimento. Isso porque nesse momento pré-obra ou pré-investimento o arquiteto fará um apanhado de dados e análises das mais variadas matizes em relação à construção, localização, contexto ambiental e mercadológico para balizar os aportes financeiros dos clientes. É dessa forma que negócios se tornam mais ou menos lucrativos, construções atendem ou não os interesses dos empreendedores e terrenos são utilizados de uma forma “a” ou de uma forma “b”. Esse profissional vai buscar entender como melhor atender à população local, ao nicho de clientes ou ao tempo de espera antes da instalação daquela obra naquele lugar.
No todo, as atribuições de um arquiteto urbanista são bastante abrangentes e pensadas para melhor atender o cliente em todas as suas proposições e planejamentos no que concerne à obra de pequena e larga escala, passando desde planejamento de móveis até loteamentos ou planos diretores de municípios inteiros. Não são poucos os nomes de profissionais arquitetos que transformaram nossa forma de viver com suas criações e conceitos. Além disso, o arquiteto se torna na maior parte dos casos, um parceiro informal nos negócios, que quer te ajudar a extrair o máximo da tua estrutura, o materializador de sonhos antigos como a casa própria ou a cozinha planejada e, também, o provedor, com bastante profissionalismo, das ideias sob medida para atendê-lo custando menos do que você economiza.
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