Assim como no xadrez e nos negócios

Neste triste Domingo (18) os dois últimos brasileiros, Krikor e Fier, foram eliminados da Copa do Mundo de Xadrez 2021. Por pior que isso seja, foi um grande dia para o esporte nacional que vem crescendo em qualidade e popularidade.

Apesar de jogar mal, adoro assistir os grandes mestres em campo tirando o melhor que um tabuleiro de 8x8 pode oferecer; como se as peças flutuassem numa batalha incessante para adentrar as defesas e matar o rei inimigo!

E o que os negócios tem a ver com isso?

Felizmente, no mundo corporativo não precisamos da violência de um exército de cavaleiros sanguinários prontos para assumir a linha de frente. Mas sendo alguém que gosta de xadrez e negócios, fazer a referência do conceito de ‘estratégia’ é inevitável.

Tenho um amigo que costuma dizer “Negócios são como xadrez: é tudo uma questão de alocar as peças certas nos lugares certos”. Concordo. Mais do que isso acredito que o xadrez também é como os negócios, pois você precisa de estratégia para enfrentar a concorrência tomando as decisões corretas no momento correto.

Costumo dizer que minha vida profissional avança conforme meu conhecimento enxadrístico. Ao fim do Ensino Médio mal movia as peças, aos poucos fui aprendendo a Francesa, Siciliana e o (polêmico) sistema London. Ao tempo que entrei na faculdade, empresa júnior e passei no primeiro processo seletivo.

Assim como no xadrez e nos negócios, acredito no potencial brasileiro de ser uma referência para o mundo. É uma questão de foco e trabalho duro.

Assim como no xadrez e nos negócios devemos entender o jogo, observar a concorrência e tomar atitudes com estratégia.

Mas acima de tudo, assim como no xadrez e nos negócios, há muito caminho a ser trilhado, muito conhecimento a ser adquirido e muitas batalhas para vencer, perder e aprender com os erros para a próxima.

Vamos buscar esse Xeque-mate!