BAIA DA TRAIÇÃO è destaque no Mais Voçè da Rede Globo

BAIA DA TRAIÇÃO

Todo o Nordeste ao seu alcance



Praias desertas e intermináveis, sol quase todo o ano, o oceano com suas águas quentes e cheias de vida, os índios descendentes da orgulhosa tribo Potiguara e ainda a cultura secular da cana-de-açúcar com a produção de cachaça nos antigos engenhos, o Forrò de Luiz Gonzaga e o Sertão, árido, mas cheio de surpresas e charme, a culinária típica, mistura de sabores, aromas e cores, testemunhas de um passado que aqui ainda está vivo. A Paraíba é tudo isso e mais, é a síntese da cultura do Nordeste, de uma imensa macro-região que aqui concentra todas as suas características peculiares em um raio de duzentos quilômetros.

A Pousada Lua Cheia está localizada na praia das Trinceiras, em Baia da Traiçao, uma pequena cidade de pescadores famosa para a pesca das lagostas, mas sobretudo por ser o único município brasileiro localizado dentro de uma reserva indígena. Os Indios Potiguara, verdadeiro diferencial turístico da região, ainda mantêm vivas suas tradições. Os Potiguara aqui moram distibuidos em um território de 42,000 hectares dividido em 32 aldeias parcialmente na costa e em parte no interior onde ainda há alguns traços de Mata Atlantica. Eles se sustentam de pesca, agricultura e artesanato, pertencem a uma raça guerreira orgulhosa de ter resistido, como nenhum outro, à colonização portuguesa, mas ao mesmo tempo sabem como acolher o visitante com grande hospitalidade, fazendo como que ele se sinta em casa. Mas as maravilhas de Baia da Traiçao não se limitam à presença dos Potiguara, neste canto escondido do paraíso há muito mais; nos 66 km. da costa norte da Paraíba, além de praias incontaminadas de falesias e dunas, são hospedadas duas áreas de proteção ambiental de grande importância para a preservação de florestas de manguezais e especialmente para o peixe-boi, que vive aqui em total liberdade em seu habitat natural. E ainda, depois de duas horas de carro para o interior, encontramos a região do Brejo Paraibano com suas colinas férteis onde, nos últimos anos, um circuito de turismo rural cresceu com sucesso, ligado à presença de mais de trinta engenhos do século XIX que ainda hoje produzem algumas das melhores cachaças do Brasil, açúcar mascavo e a doce rapadura. Para os amantes do turismo de aventura, vamos um pouco mais longe do que o Brejo para chegar ao Parque Estadual Pedra da Boca com suas impressionantes formações rochosas percorridas da muitas trilhas.

PROJETO NAS TRILHAS DOS POTIGUARAS

Complexo e ambicioso, o projeto “Nas Trilhas dos Poguaras” inspirou-se no emblemáco passado dos índios que vivem aqui, para estabelecer um objevo maior, em que o significado de estrada se revela amplificado como um meio para conhecer e, acima de tudo, preservar essa desconhecida, bela e histórica região.

Uma vez dentro deste novo roteiro de experiências, devidamente calçado entre sua espinha dorsal, a BR-101, e as ligações com Forte Velho (PB-011), Lucena (PB-027), Baía da Traição (PB041) e Barra de Camaratuba (PB-061), prepare-se. As sensações serão, sem exageros, surpreendentes. Motivos não faltam. O litoral norte paraibano tem metade dos seus sessenta e seis quilômetros de praias dentro de áreas de proteção ambiental, distribuídos em um mosaico de unidades de conservação, onde espécies ameaçadas de exnção encontram refúgio.


A Pousada Lua Cheia juntou-se ao projeto desde o início, promovendo o turismo sustentável na região e focando-se em passeios dentro da reserva indígena e nas duas áreas de proteção ambiental. Hoje somos a única agência competente em termos de conhecimento da cultura indígena e podemos accessar nos cantos mais escondidos do território indígena, oferecendo aos nossos clientes a oportunidade de entrar em contato com a cultura Poguara e com o povo e a liderança local, apenas conosco você pode almoçar na casa de uma família de Poguara aproveitando as delícias da culinária indígena em companhia de uma Pajè e sua família, ou visitar o terreiro sagrado de Pajè Antonio que nos apresentará os rituais Poguara dançando um Torè. Graças a um grande conhecimento do território, podemos levá-lo nos caminhos das reservas naturais ou navegar pelos manguezais até ver, com um pouco de sorte, o dócil peixe-boi.

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