BIOPELLETS PALHA E BAGAÇO CANA-DE-AÇÚCAR (PRIMEIRA PARTE)

A questão energética tem se mostrado, cada vez mais, como um dos principais fatores limitantes da produção industrial. Por representar um dos maiores custos de produção, a procura por novas alternativas energéticas se intensificou nos últimos anos. Além de questões financeiras, a problemática ambiental tem ganhado força, fazendo com que a busca mundial por fontes renováveis de energia se intensificasse, principalmente a partir da assinatura do Protocolo de Kyoto, do Acordo de Paris e da COP 26, onde grandes potências mundiais se comprometeram a encontrar alternativas para geração de energia em substituição ao petróleo. O que determinou a necessidade de se gerar energia com base em fontes renováveis e de forma economicamente viável, situação observada principalmente pelas indústrias mundiais.

Na COP26 foi apresentada a Declaração de Glasgow sobre Bioenergia Sustentável e Biomassa Peletizada que podem ajudar a enfrentar as mudanças climáticas, com um padrão mundial da indústria para sustentabilidade em seu núcleo. Neste sentido os biopellets com base nos resíduos agroindustriais e sucroenergético como o bagaço e a palha da cana-de-açúcar são uma solução para a descarbonização industrial e uma fonte de geração de energia térmica.

Solicite o encarte técnico e explicativo da maior planta industrial mundial de biopellets da cana-de-açúcar pelo email diretoriabrasilbiomassa@gmail.com ou no Whats (41) 998173023.

A biomassa peletizada são ferramentas essenciais para cumprir as metas ambiciosas do Acordo de Paris e da COP 26 em ajudar a combater as mudanças climáticas com uma fonte de energia limpa e renovável. A contribuição prevista da biomassa peletizada para metas carbono zero deve ir nos mais altos padrões de sustentabilidade fundamentais para uma redução do GEE.

A Agência Internacional de Energia distinguiu a biomassa peletizada como um dos sete 'pilares-chave' da descarbonização e tecnologia que deve ser escalonada para ajudar a cumprir o Net-Zero global. A biomassa peletizada sustentável resíduos sucroenergético é reconhecida como essencial para o cumprimento das metas climáticas pelas principais autoridades incluindo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, o Comitê de Mudanças Climáticas (CCC) do Reino Unido e a IEA.

Neste sentido desenvolvemos a primeira planta em escala industrial de biopellets com o bagaço e a palha da cana-de-açúcar. Assim surge a alternativa de utilização dos resíduos da cana-de-açúcar (palha e bagaço) para a produção de biopellets e (vinhaça) na produção de biogás e biometano biomassa como fonte sustentável de energia.

Uma das principais fontes de energia no desenvolvimento sustentável é a biomassa da cana-de-açúcar. Ela pode ser utilizada tanto em sistemas de cogeração de energia (energia elétrica e térmica), quanto em plantas termoelétricas. Em termos de cultivo, a cana-de-açúcar está presente em mais de 80 países e podemos afirmar que os subprodutos oriundos da produção de etanol e açúcar apresentam grande potencial para ser empregado como biocombustível.

São colhidos em torno de 1,2 Gt de cana nos principais centros produtores; e se consideramos os resíduos gerados no processo de produção

de etanol e açúcar; estes resíduos podem gerar um montante de 300TWh/ano de energia (queima direta ou do biopellets).No Brasil, as usinas de cana-de-açúcar utilizam as caldeiras para a geração de energia e vapor superaquecido, sendo o bagaço de cana-de-açúcar, com elevado teor de umidade, o combustível empregado nesse processo.

A moagem de uma tonelada de cana, para qualquer finalidade, produz em média duzentos e cinqüenta quilos de bagaço como subproduto. Para a produção de 1 MWh de energia, através do sistema de co-geração, é necessária a queima de 6,5 toneladas de bagaço. Os investimentos necessários à implantação dessa produção de energia pelo sistema de co-geração, é estimado pela Copersucar em US$ 1 milhão por MW. Para o aumento da capacidade de produção energética da usina, diversos investimentos em equipamentos são necessários, tais como, turbinas, geradores e secadores de bagaço.

Entretanto, existem oscilações em termos de preços de energia. O Preço de Liquidação das Diferenças da energia elétrica gerada pelo bagaço de cana estava em torno de US$ 45,00 o megawatt. Depois o preço despencou para ao redor de US$23,00. A queda é um efeito da menor demanda entre os grandes consumidores de energia elétrica e outros setores da economia. Com base em dados da agência reguladora Aneel, a Cogen apontou que a cogeração deverá crescer cerca de 1,7 GW em potência no país até 2026, com média anual de 430 MW por ano e os preços de energia tendem a ficar abaixo de R$ 100 entre 2025 e 2030. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) informa que disponibilizou o PLDx no valor de R$ 174,46/MWh referente ao ano de 2023. Esses fatores fizeram com que o bagaço se tornasse raridade, com isso, o preço da tonelada, que em média é vendida por 150 reais, disparasse em 2021-22 para quase 400 reais no interior paulista. O cenário de 2022-23 para o bagaço é que os altos preços se mantenham, pois os institutos climatológicos apontam que teremos mais um ano marcado pela estiagem.

PILARES DO PROJETO DE PRODUÇÃO BIOPELLETS DA CANA-DE-AÇÚCAR

OPORTUNIDADE ECONÔMICA MERCADO SUCROALCOOLEIRO

AUMENTO DA DEMANDA NACIONAL E INTERNACIONAL POR FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA

TECNOLOGIA DESENVOLVIDA COM SUCESSO PARA A PRODUÇÃO BIOPELLES (PLANTA COSAN JAÚ SP)

LINHA DE CRÉDITO INTERNACIONAL DOS EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO DE BIOPELLETS

PRODUTO COM MAIOR VALOR AGREGADO (RESULTADO SUPERIOR PREÇOS DE ENERGIA)

CRESCIMENTO GEOMÉTRICO NO CONSUMO DE PELLETS NO MERCADO INTERNACIONAL (NECESSIDADE DE 5 MILHÕES TON. PELLETS)

INVESTIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DA UNIDADE DE BIOPELLETS DE 40% MENOR DOS CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DA UNIDADE DE CO-GERAÇÃO

RESULTADO ECONÔMICO ELEVADO: PREÇO BIOPELLETS EUROPA (US$ 270,00 TON)

BENEFICIOS, PONTOS FORTES E OPORTUNIDADE DA UNIDADE DE PRODUÇÃO DE BIOPELLETS

APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DO BAGAÇO EXCEDENTE E DA PALHA

EXEMPLO DE SUSTENTABILIDADE E UMA FONTE ENERGÉTICA PARA DESCARBONIZAÇÃO

AUMENTO DA RECEITA COM UM BIOCOMBUSTÍVEL ENERGÉTICO (BIOPELLETS)

INGRESSO NO SEGMENTO DE PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEL ENERGÉTICO

EMISSÃO DE CERTIFICADO DE CRÉDITO DE CARBONO (QUEIMA DE BIOPELLETS)

TECNOLOGIA APROVADA PARA A PRODUÇÃO DE BIOPELLETS PALHA CANA-DE-AÇÚCAR

RAPIDEZ NA IMPLANTAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO BIOPELLETS (EXEMPLO PLANTA IMPLANTAMOS COSAN BIOMASSA).

FACILIDADE DA LIBERAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA PLANTA BIOPELLETS

MATÉRIA-PRIMA (BAGAÇO E PALHA) PRÓXIMO DA PLANTA DE PRODUÇÃO BIOPELLETS (INSTALADA NA UNIDADE FABRIL)

EXPECTATIVA DE AUMENTO NOS PREÇOS DE BIOPELLETS NO MERCADO NACIONAL (DESCARBONIZAÇAO INDUSTRIAL)

Solicite o encarte técnico e explicativo da maior planta industrial mundial de biopellets da cana-de-açúcar pelo email diretoriabrasilbiomassa@gmail.com ou no Whats (41) 998173023.

Celso Oliveira

Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Biomassa e Energia Renovável

Diretor Brasil Biomassa Consultoria Mapeamento Engenharia Tecnologia

Fone Whats (41) 998173023 ou (41) 996473481

Email diretoriabrasilbiomassa@gmail.com