Cadê a criatividade que estava aqui? O gato comeu!
Atualmente vivemos a revolução da informação e mais que nunca, somos cobrados e colocados a prova em todos os momentos: na tomada de decisões, criação de novos processos, desenvolvimento de novos produtos e resolução de problemas. O ato de inovar é a grande chave da vantagem competitiva, mas aí nos deparamos com nossos bloqueios criativos.
Amigos, antes de mais nada quero convidá-los a uma pequena viagem nostálgica, anos atrás, quando muitos de nós éramos apenas crianças. Quem aqui nunca se perdeu em pensamento relembrando quanto era prazeroso desenhar, pintar, as aulas de violão que foram deixadas para trás ou, dançar no ritmo da música das pequenas bailarinas do tempo de escola? Quando os adultos se surpreendiam com a nossa astúcia de inventar e reinventar o inimaginável, a tampinha que virava bola de futebol, ou no momento que todos se dividiam em Polícia e Ladrão, quando nem o lúdico era uma barreira para tua imaginação. Pois é amigos aonde foi parar essa criatividade vivida e tenaz de anos atrás?
Acontece que você cresceu, aos poucos te foi tirada toda essa mirabolante ferramenta, movida pela pureza de pensamento. A sociedade te ensinou as normas, o padrão, a conduta, o julgamento e a complacência! Não desmerecendo a importância destas, mas com a sua devida moderação, porque são as mesmas que te deixaram menos imaginativo. Usando a analogia do autor Alberto Saraiva, em seu livro Os Mandamentos da Lucratividade, “Mornos”. Por que eu fui um tanto negativo neste último comentário, na minha humilde compreensão de inovar e criação, (EU) acredito que as maiores qualidades de um inventor, artista, estudioso ou quaisquer pessoas que queiram quebra um paradigma independente da sua proporção, é a coragem e a imaginação!
Estás que alimentam a curiosidade, senso crítico, proatividade e a incomplacência, você acha que o medo do julgamento ou da falha foi capaz de parar as maiores mentes humanas? O que seria da Teoria Heliocêntrica de Galileu, Penicilina de Alexander Fleming ou até mesmo a ciência da computação sem Alan Turing, caso eles tivessem medo de enfrentar o julgamento ou o conformismo? Reformulando a questão, o que seria de nós?.
Como um amigo psicólogo uma vez me disse em um debate sobre este tema: “Experimente para ter repertório, inter-relacione experiências para desencadear inovação”.
O que faz a genialidade das pessoas não é meramente uma diferenciação de QI, mas sim os estímulos, estes que você pode exercitar no seu dia a dia, conhecer pessoas, estudar sobre assuntos fora da sua área de interesse, participar de debates, jogos mentais, entre outros, “IMAGINE”.
“A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro. ”
Marketing Digital/ Endomarketing/ Comunicação/ Branding e Designer
9 aMto legal!
Tax Manager
9 aExcelente texto! Parabens!
Head of Marketing & Sales at Pague Bem Brasil | Fintech | Business Development | B2B | SaaS | Valuable Young Leader 2018
9 aMeu amigo, você vem se superando a cada artigo! Excelente, parabéns!!!