Capital Relacional

Capital Relacional

Jubileu 2024 – 25 anos de Metanoia 

Série de memórias construídas ao longo desses 25 anos de Metanoia, onde buscarei referências nos meus livros, que tão bem desenham esse percurso.

De volta ao mundo empresarial e ao livro romanceado, Capital Relacional surge relembrando dois óbvios esquecidos.

O primeiro é que mercados são negócios; negócios são conversas; conversas são pessoas; pessoas são relacionamentos.

O segundo é que o relacionamento humano é – e continuará sendo – a alma dos negócios.

Escrito em plena pandemia, quando as relações presenciais eram substituídas por relações remotas, virtuais, o livro contribuiu para fazer lembrar o imprescindível: dentre todos os capitais – o tecnológico, o intelectual, o econômico etc. – o capital relacional é o mais importante.

Lideranças intermediárias

Ainda não havia escrito diretamente às lideranças intermediárias, aquelas que sofrem o efeito-sanduíche, pressionadas de cima para que produzam resultados, pressionadas de baixo para que o bom relacionamento se mantenha.

Além de tudo, são elas que estão, como se diz, “com o umbigo no balcão”, ou seja, mais próximas dos clientes, dos colaboradores e, portanto, dos resultados.

Jarina, a personagem principal, é uma líder que aprende a arte do comércio com sua mãe, Dona Áurea. De volta às origens, Jarina vai descobrir o poder da Reviravolta AIA (atenção, interesse e amor), as três vogais mais poderosas no mundo dos negócios.

Súplicas

O livro apresenta também oito súplicas comuns entre clientes e colaboradores, sinalizadoras para que as lideranças intermediárias possam qualificar a sua gestão.

Embora muitas dessas lideranças intermediárias sejam tomadas pela operação, o livro lembra que não existe nada mais humano do que cuidar das relações.

Quero conhecer essa história.

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