Casas grandes e pequenas!
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Este mês vamos conversar sobre casas grandes e pequenas mas não da forma tradicional. Vem connosco?
É muito giro relembrar as visitas que fazíamos a casa dos nossos familiares mais queridos ou as vivências em casa dos nossos pais quando erámos mais novos. Nessa altura, éramos pequeninos e o mundo parecia muito grande, assim como as casas.
Quem não se lembra de ir a casa da avó e querer chegar ao pote das bolachas mas não ter altura para o fazer? Aquelas prateleiras eram altíssimas!
Ou dos quintais que pareciam gigantes para as nossas mini brincadeiras?
Ou daquele corredor assustador, escuro, na casa da tia, com um quarto cuja porta não se abrir, que parecia ampliar de tamanho quando lá passávamos?
Ou de sentirmos a sala como um grande palco para darmos os nossos concertos?
Ou de acharmos que vivíamos numa mansão em vez de numa moradia?
Hoje tudo parece mais pequeno. Agora atribuímos aos espaços, às casas, um tamanho mais real, medindo-as pelo que cabe ou não cabe dentro delas, maioritariamente.
Perdemos a visão mágica que tínhamos, mas dentro de nós ainda moram as boas memórias do que passámos nesses outros espaços, nessa outra época das nossas vidas.
E é isso que queremos convidar-vos a buscar e a partilhar hoje. Uma dessas memórias que aquecem o coração e nos fazem sorrir.
Por exemplo: quando era pequenina, adorava sentar-me na cadeira da sala e fingir que era o meu carro. Passava muito tempo a conduzir! Fazia o mesmo?
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Até breve,
Marta Vargas