Case Magalu, mapeamento do setor de petróleo e gás, estratégia insetting vs. offsetting e mais
Ciente de seu tamanho e impacto, Magazine Luiza busca integrar cada vez mais temas como ESG e Mudanças Climáticas à sua operação. Uma das iniciativas nessa direção é o inventário de gases de efeito estufa (GEE). Documento de complexa realização, o Magalu viu o desafio de produzi-lo aumentar ao incorporar mais 26 empresas ao grupo, entre 2020 e 2021.
Para isso, a empresa adotou o Climas , software de gestão ESG desenvolvido pela WayCarbon e, assim, pôde construir o inventário com praticidade, segurança e rastreabilidade. Com o Climas, a empresa passou a ter não apenas a “fotografia” do perfil de emissões do ano anterior, mas uma continuidade na gestão de emissões ao longo do ano, com mais transparência e organização. Adicionalmente, o Climas passou a ser um aliado para a companhia responder de forma mais eficiente aos questionamentos de investidores e do mercado sobre suas ações de sustentabilidade.
A WayCarbon realizou o mapeamento de GEE de 37 empresas que fazem parte do IBP - Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás , representante institucional do setor que atua em prol do desenvolvimento dessa indústria, nos aspectos regulatórios e institucionais. O mapeamento vai servir para a avaliação das medidas mais eficazes com foco na descarbonização das companhias. Leia mais.
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O Science Based Targets Initiative (SBTi), lançado em 2015, foi a primeira iniciativa que exigiu que as empresas reduzam as emissões de GEE em sua cadeia de valor. Como parte da iniciativa, o standard corporativo Net Zero foi criado para definir metas de redução de acordo com a ciência climática. Isso ampliou a procura das empresas por estratégias que ajudem no atingimento desses objetivos. Dentre elas, existem dois caminhos: offsetting e insetting.
Offsetting é a compensação das emissões residuais de uma empresa ou de um produto através da compra de créditos de carbono nos mercados, regulados e voluntários. Já nas estratégias de insetting são projetadas ações ao longo da cadeia de valor como foco em diminuir as emissões. Veja mais
Embora os pilares de meio ambiente e governança liderem por vezes o tom das discussões sobre o futuro dos negócios e do planeta, é importante lembrar que é o aspecto social que humaniza o propósito das empresas. Além disso, ao gerar impactos positivos para seus públicos - como colaboradores, clientes e comunidades – a marca pode obter ganhos como o endossamento público e relações mais duradoras com as partes.
Para que possam monitorar resultados e propor ações nesse sentido, grandes empresas adotam indicadores como: políticas de diversidade e inclusão; programas relacionados à saúde e segurança do trabalho; patrocínio a atividades culturais, ações de fomento ao empreendedorismo, entre outros. Veja como fortalecer o aspecto social de sua empresa no blog.
Consultora em Planejamento Urbano e Adaptação Climática
2 aEstou tentando um contato com vcs WayCarbon sem sucesso