Chegaram...

Estão entre nós, caminhando tranquilamente pelas ruas. Não são apenas hipóteses da ciência ou imaginação de escritores e produtores de ficção científica. A pandemia confirmou a presença de alienígenas na Terra. Mais precisamente, no Brasil. Como identificá-los? Simples. O nariz e a boca dos terráqueos estão dispostos abaixo dos olhos e acima do queixo. Pois bem, os invasores são aqueles que andam com máscaras de proteção no queixo e pescoço. Tal qual o vírus, se proliferam rapidamente. Estudos apontam que, provavelmente, possuem um segundo nariz e boca nesta região. Eles a protegem porque tais órgãos servem apenas para inspirar o ar (infectado). O ato de expirar é realizado pelo nariz e boca situados no mesmo local onde ficam os da Humanidade terrena. Ou seja, embora a aparência semelhante e pacífica, são hostis. Provavelmente querem dominar o planeta através do cansaço. Não se protegendo como devem, disseminam o vírus numa velocidade bem superior a da lenta vacinação. Com isso a pandemia não cessa e a saúde permanece doente, assim como a economia. Tudo, neste círculo vicioso, adoece de alguma forma.

Receberam a alcunha de negacionistas, indiferentes, "tô nem aí", e por aí vai. Sem contar outros tipos que sugerem uma cepa diferente, tão perigosa quanto a anterior. Ou eles não respiram ou seus narizes e bocas estão ocultos, já que não usam máscaras. Também foi descoberta, recentemente, uma espécie extraterrestre ainda mais intrigante. Usam a máscara pendurada na orelha. Pode ser que, nestes, tal órgão faça o papel do nariz e da boca. Também fomentam aglomerações e, consequentemente, o aumento de infectados. Seja como for, possuem líderes que não entendem a linguagem humana da ciência, do bom senso, da solidariedade e o mais importante, da sobrevivência. Diante de tais provas, não há como negar que a pandemia do coronavírus não é a questão principal. Os alienígenas sim, pois não se importam.