Cinema ganha público que corta outras opções de lazer
Maria Cristina Frias
Entre janeiro e setembro, as salas de cinema do país venderam 132 milhões de ingressos, um aumento de 13,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
A receita dos exibidores alcançou R$ 1,77 bilhão, 20% a mais do que em 2015.
Os dados são da Ancine, a agência do setor.
O primeiro semestre foi especialmente bom, afirma André Sturm, sócio do Caixa Belas Artes. Isso porque alguns títulos, como "Vingadores: a Era de Ultron" e "Velozes e Furiosos 7" tiveram um desempenho excepcional.
Aliado à programação, as salas se beneficiaram do aumento de preços em outras opções de lazer. "Na competição com shows, futebol e peças de teatro, cinema fica mais barato."
A abertura de novas salas no passado recente cooperou para a alta do resultado -foram cerca de 2.000 novos espaços nos últimos 15 anos, segundo Paulo Sérgio Almeida, da consultoria Filme B.
Um outro título deve ajudar os exibidores: em dezembro, entra em cartaz um novo capítulo de "Guerra nas Estrelas". "Só não vai ser o filme do ano porque estreia no meio do mês", diz Almeida.
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Advogado especializado em reestruturação empresarial
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