Clipping Energia (Petróleo/Gás/Renováveis) –     05/06/2020 a 08/06/2020

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Petrobras aumenta a capacidade de escoamento de petróleo com a contratação de novos navios


A Petrobras irá receber, no dia 14 de junho, em Singapura, o "Eagle Petrolina", primeiro de quatro navios contratados para atender à demanda de longo prazo em operações de offloading – escoamento de óleo das plataformas. Os novos navios-tanque vão integrar a frota atual da companhia de 20 embarcações que realizam cerca de 1.800 offloadings por ano. A embarcação saiu da Coreia do Sul nesta quinta-feira (4/6), após testes em alto-mar.

“Com a alta produtividade apresentada pelos campos do pré-sal, estamos investindo e preparando nossa infraestrutura logística para o aumento da produção de petróleo nos próximos anos. É fundamental sermos competitivos e a logística tem papel essencial interligando, com eficiência, os diversos elos da cadeia produtiva”, destaca André Chiarini, diretor de Logística.




Total testa sistema offloading inédito no país com uso de embarcação do tipo CTV

  


A Total está testando um sistema inovador para a realização de operações de transferência de petróleo (offloading) com o uso de uma embarcação do tipo CTV (Cargo Transfer Vessel), o navio "Sealoader-1", que foi construído especificamente para essa atividade. O projeto está em fase de testes operacionais que iniciaram este mês no Campo de Lapa (pré-sal da Bacia de Santos), o primeiro ativo em produção operado pela Total no Brasil. O objetivo é analisar a integração e a funcionalidade do CTV nas operações de transferência de petróleo a partir do FPSO Cidade de Caraguatatuba.



Petróleo fecha em alta com foco nos cortes de produção da Opep+

 


Os contratos futuros do petróleo fecharam em leve alta nesta quinta-feira (4), devolvendo, no fim da sessão, as perdas vistas mais cedo, com sinais de discordância entre os integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre os cortes de produção.

O contrato do Brent para agosto fechou em alta de 0,50%, a US$ 39,99 por barril na ICE, em Londres, enquanto o do WTI para julho subiu 0,32%, a US$ 37,41 por barril na Bolsa de Mercadorias de Nova York.

Os preços se recuperaram um pouco no fim da sessão, com investidores aguardando mais esclarecimentos sobre os cortes de juros, após a Rússia e a Arábia Saudita terem chegado a um acordo para manter os cortes recordes de 9,7 milhões de barris por dia na produção por mais um mês. O fracasso em antecipar uma reunião da Opep e seus aliados, grupo conhecido pela sigla Opep+, também esfriou os ânimos compradores.

Os investidores se mostraram reticentes com a notícia da manutenção de níveis atuais de cortes de petróleo por mais um mês, já que o apoio de sauditas e russos a uma extensão das reduções da produção depende de países como Nigéria e Iraque cumprirem as medidas existentes para reduzir a oferta global, informou a Reuters. Enquanto isso, Arábia Saudita, Kuwait e Emirados Árabes Unidos não concordaram em estender seus cortes voluntários de 1,18 milhão de barris por dia após junho, também segundo a agência.

"É improvável que o Iraque e a Nigéria, ambos enfrentando problemas econômicos, concordariam com as exigências do reino e do Kremlin para aumentar os seus cortes", disse, em nota, Paola Rodriguez Masiu, analista sênior de mercados de petróleo da Rystad Energy. "Não é à toa que o mercado está sendo chacoalhado."

Fonte: Valor


Coalizão vê retomada econômica através de biocombustíveis e energia

Articulação lançada nessa quinta-feira (04) vai definir pontos de convergência entre as indústrias sucroalcooeira e de biodiesel para dialogar com o governo federal e a sociedade

HENRIQUE FAERMAN, DA AGÊNCIA CANALENERGIA

Inicialmente formada pela Frente Parlamentar do Biodiesel e pela Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético, uma Biocoalizão com diversos agentes e lideranças foi lançada oficialmente em um webinar nessa quinta-feira, 4 de junho, no intuito de unificar pautas em comum entre os diferentes tipos de biocombustíveis e identificar alternativas de desenvolvimento econômico a partir de novos ecossistemas de produção agrícolas e energéticos, que devem gerar empregos, possibilidades de mercado e uma atuação do país mais ativa em prol do meio-ambiente.

“Uma coalização de forças destinada a viabilizar medidas institucionais como marcos regulatórios e normas que impulsionem políticas públicas para substituir o petróleo como matéria-prima, impulsionando a retomada econômica e ambiental no Brasil pós pandemia”, define o Diretor industrial da Granol e presidente do Conselho Superior da União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio) Juan Diego Ferrés.

Atualmente as cadeias de produção de biodiesel e sucroenergética, ainda que tenham muitos interesses em comum, atuam de forma quase paralela. A ideia da agremiação é definir os pontos de convergência entre as indústrias e atuar de forma unificada em seu diálogo com o governo federal e a sociedade. Inicialmente o foco recairá na aprovação de medidas excepcionais de preservação do setor durante o período de crise ocasionado pelo coronavírus.

Com o tempo, o objetivo é acelerar os pleitos referentes à temas como o RenovaBio, que aguarda uma definição sobre as regras de tributação sobre a venda de créditos de descarbonização (CBios), logística e marco regulatório envolvendo as cadeias de biometano e bioquerosene de aviação.

O ex-Secretário Executivo e de Petróleo, Gás e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia e Márcio Félix, destacou a implementação do movimento como um marco para o setor, significando-o como a transferência do Renovabio para a sociedade. Para ele, a energia será o grande protagonista mundial do Brasil em relação ao meio ambiente, podendo desfazer a imagem negativa que o país está no exterior.

“Temos que abraçar essa oportunidade de promover um biosincretismo energético, de tantas possibilidades que tem de sinergias entre os biocombustíveis, sem falar nas conversões de substituição aos combustíveis fósseis e de ser mais renovável que o gás natural, como no caso do biometano”, exemplifica Félix, agora presidente da EnP Energy Platform.

O Presidente da Abiogás, Alessandro Gardemann, lembrou que a integração abre um leque diverso de oportunidades entre as diferentes cadeias de produção no setor, reduzindo emissões de carbono e custos, mas impõe ao mesmo tempo uma “complexidade enorme”, que necessita de revisitação institucional.

“Como lidar com todos esses interesses? A ideia é que o movimento nos dê liberdade para construir um processo e políticas públicas que incentivem a inovação com o potencial gigantesco que temos para a biomassa no país, com escala e capacidade de desenvolvimento para uma produção competitiva”, concluiu.


Petrobras inicia processo de venda de participações em geradoras

São cinco as empresas onde a petrolífera tem participações que variam de 20% a 40% e estão localizadas no Norte, Nordeste e Centro Oeste

DA AGÊNCIA CANALENERGIAC

A Petrobras iniciou a etapa de divulgação da oportunidade, que a companhia chama de teaser, referente à venda de suas participações em cinco sociedades de geração de energia. A companhia pretende alienar suas ações na Brasympe Energia, Energética Suape II, Termoelétrica Potiguar, Companhia Energética Manauara e Brentech Energia.

A petrolífera detém 20% da Brasympe, que por sua vez possui 60% da Termocabo S.A., que é dona de uma usina termelétrica movida a óleo combustível situada em Pernambuco, com capacidade instalada de 49,7 MW. Esse nível de participação é o mesmo em Suape II, que é proprietária de uma usina também movida a óleo combustível naquele estado, mas com capacidade instalada de 381,25 MW.

Na térmica Portiguar são outros 20% de uma holding que possui participação de 60% na Companhia Energética Manauara e de 70% na Areia Energia e Água Limpa Energia, proprietárias de pequenas centrais hidrelétricas, localizadas em Tocantins, com capacidade instalada de 11,4 MW e 14 MW, respectivamente.

Na Manauara são 40%, a empresa possui uma usina termelétrica de bicombustível (óleo diesel e gás natural) localizada no Amazonas com 85,4 MW de capacidade instalada. A Petrobras detém 30% da Brentech, proprietária da Usina Termelétrica Goiânia II movida a diesel, localizada em Goiás, com capacidade instalada de 140,3 MW.

O teaser, lembrou a empresa em comunicado, contém as principais informações sobre a oportunidade, bem como os critérios de elegibilidade para seleção de potenciais participantes. Interessados podem acessar a área para obter mais



Preços do petróleo sobem 5% com dados de emprego dos EUA e expectativa por Opep+


Os preços do petróleo avançaram nesta sexta-feira, depois de uma inesperada queda na taxa de desemprego dos Estados Unidos em maio e da decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de antecipar para sábado as discussões sobre a prorrogação de cortes recordes de bombeamento.

Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em alta de 2,31 dólares, ou 5,8%, a 42,30 dólares por barril, saltando 19,2% na semana. Já os futuros do petróleo dos EUA (WTI) avançaram 2,14 dólares, ou 5,7%, para 39,55 dólares o barril, com ganho semanal de 10,7%.

O Departamento do Trabalho norte-americano reportou uma surpreendente queda na taxa de desemprego do país no mês passado, a 13,3%, ante 14,7% em abril.

O Brent acumulou alta de 17% desde 29 de maio, atingindo uma máxima de três meses, em um intervalo de preços mais confortável para produtores como a Rússia. O valor do contrato mais do que dobrou desde o colapso para uma mínima de 15,98 dólares em 22 de abril. O WTI teve salto de 11% no período.

Ambos os "benchmarks" tiveram a sexta semana consecutiva de ganhos, impulsionados por cortes de produção e por sinais de melhora na demanda por combustíveis, à medida que diversos países flexibilizam os "lockdowns" impostos no combate à pandemia de coronavírus.

"A Opep e a taxa de desemprego dos EUA impulsionaram o mercado", disse Phil Flynn, analista sênior do Price Futures Group em Chicago. "Se tivermos uma recuperação na demanda por combustível de aviação, talvez possamos ter a esperança de olhar para o dia em que essas ofertas cairão", acrescentou, apontando para o anúncio de que a American Airlines ampliará voos nos EUA a partir de julho.

 Fonte: Reuters, 05/06/2020



Opep+ vai se reunir sábado para discutir extensão de cortes de produção


A Opep e seus aliados liderados pela Rússia vão se reunir no sábado para discutir a extensão dos cortes recordes na produção de petróleo e aprovar uma nova abordagem que visa forçar os retardatários, como Iraque e Nigéria, a cumprir melhor os limites existentes.

Os produtores conhecidos como Opep+ concordaram anteriormente em reduzir a oferta em 9,7 milhões de barris por dia (bpd) durante maio e junho para sustentar os preços que caíram devido à crise do coronavírus. Os cortes devem diminuir para 7,7 milhões de bpd de julho a dezembro.

Duas fontes da Opep disseram que a Arábia Saudita e a Rússia concordaram em estender os cortes mais profundos até o final de julho, mas disseram que Riad também está pressionando para estendê-los até o final de agosto.

O petróleo Brent, que caiu abaixo de 20 dólares por barril em abril, subia cerca de 3% nesta sexta-feira, sendo negociado a uma máxima de três meses acima de 41 dólares o barril.

Os preços haviam caído das máximas recentes no início da semana devido à incerteza sobre quando a Opep+ se reuniria.

As videoconferências de sábado começarão com conversas entre membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e serão seguidas por uma reunião do grupo Opep+, disseram duas fontes da Opep+.

Fonte: Reuters, 05/06/2020



Petrobras exporta recorde de 1,1 mi t de óleo combustível em maio

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© Reuters. .

SÃO PAULO (Reuters) - A Petrobras (SA:PETR4) exportou um recorde de 1,1 milhão de toneladas de óleo combustível em maio, em desempenho que superou em 10% a melhor marca anterior, registrada em fevereiro de 2020, informou a companhia em comunicado nesta sexta-feira.

"A quantidade exportada de óleo combustível foi 231% superior ao volume exportado em maio do ano passado", acrescentou a estatal.

A companhia destacou que a entrada em vigor neste ano de nova especificação mundial para combustíveis marítimos (IMO 2020), que visa reduzir emissões, "tem gerado uma oportunidade única para a Petrobras, que produz petróleo e óleo combustível com baixo teor de enxofre".

(Por Luciano Costa)





Braskem se beneficia de petróleo barato apesar da demanda mais fraca

Na avaliação da Moody's, companhia petroquímica tende a ser beneficiada por recomposições de demanda mundial de petróleo

Por Allan Ravagnani, Valor — São Paulo

Em relatório sobre a Braskem, a agência de classificação de riscos Moody’s afirmou nesta quinta-feira (4) que a forte queda nos preços do petróleo vai superar o impacto negativo na demanda causado pelo coronavírus na empresa já a partir do segundo trimestre. E, assim, a empresa impulsionaria a geração de caixa e a desalavancagem ao longo de 2020, ao mesmo tempo que manteria a qualidade de crédito da companhia.

“A demanda por plásticos enfraqueceu, mas menos que outros segmentos”, diz o relatório enviado aos clientes assinado pelas analistas Carolina Chimenti e Marianna Waltz. O rating da companhia é “Ba1” com perspectiva estável. As ações da empresa são negociadas na B3 a R$ 27,59, queda de 1,29%.

A companhia divulgou os resultados do primeiro trimestre e os dados preliminares de abril e maio na última terça-feira (2). Os números foram mais fortes que no trimestre anterior, e mais fracos que no primeiro trimestre de 2019, com spreads mais baixos no Brasil, EUA e Europa e preços mais baixos de polietileno no México”, disse.


A companhia está aproveitando os baixos preços do petróleo para criar estoques a um custo menor e importar matéria-prima para o Brasil, enquanto renova seu contrato de fornecimento de nafta com a Petrobras.Fonte: Valor Investe



Notícias Internacionais – International News

OPEC+ extends production cuts through July on deal with Iraq

By JAVIER BLAS AND GRANT SMITH on 6/4/2020


LONDON (Bloomberg) --OPEC+ is set to extend production cuts to prop up the oil market after a breakthrough in high-stakes negotiations, and the cartel could meet as soon as this weekend to sign off on the deal.

After almost a week of wrangling, OPEC+ leaders Russia and Saudi Arabia clinched a tentative deal with holdout member Iraq, according to a delegate. The pair were pushing Iraq to stop shirking its share of cuts and even to compensate for failure to comply with cuts in the past.

The agreement -- though still to be ratified -- means OPEC+ will extend its record production curbs for another month until the end of July. Brent crude, the global benchmark, edged higher, nearing $40 a barrel.

The 23-nation partnership between the Organization of Petroleum Exporting Countries and other major producers has helped engineer a doubling in Brent prices since April. The oil price surge has revived the fortunes of major energy companies like Exxon Mobil and Royal Dutch Shell Plc, and reduced the fiscal hole in the budgets of oil-rich nations.

Failure to reach an agreement this month could have brought millions of barrels of oil onto the market, undermining a tentative recovery as the coronavirus lockdown eases. With U.S. shale production starting to come back online, OPEC’s careful management of the demand recovery is crucial.

The kingdom and the Kremlin, who were on opposite sides of a vicious price war until a peace deal in April, are now united against those in OPEC who have consistently failed to shoulder their share of the burden. Russia, a habitual laggard, has complied punctiliously with the historic deal brokered by President Donald Trump in April, and wants to make sure others are too.

“Reunited in leadership of OPEC+ and grimly facing many more months, if not years, of oversupply, Russia and Saudi Arabia had little to lose and much to gain by imposing concrete measure to improve compliance by the laggards, especially Iraq,” said Bob McNally, founder of consultant Rapidan Energy Group and a former White House official.

The details of the deal between OPEC+ and Iraq on compliance weren’t clear late on Thursday. A delegate said countries were waiting for a formal letter from Baghdad spelling out the details before calling for an official meeting. OPEC+ is used to dramatic glitches endangering deals at the last minute, so delegates said nothing would be agreed until formal communications take place.

Tougher conditions will be difficult for Iraq to accept. It made less than half of its assigned cutbacks last month, so compensating fully would require it to slash production by a further 24% to about 3.28 million barrels a day, according to Bloomberg calculations.

For a country still rebuilding its economy following decades of war, sanctions and Islamist insurgency, that’s a tall order. The government risks a backlash from parliamentarians and rival political parties by acceding to foreign pressure and foregoing crucial oil sales.

Three other nations -- Angola, Kazakhstan and Nigeria -- also produced above their OPEC+ quotas in May. The three had earlier on Thursday already agreed to bring their production in line with the agreement.

The Deal. Enforcing better compliance among OPEC+ nations has been a motif since Saudi Energy Minister Prince Abdulaziz bin Salman was appointed.

In his first public outing after becoming energy minister, in Abu Dhabi last September, the prince was literally applauded for securing loud pledges of atonement from Iraq and Nigeria.

His tenure has also been stormy. In March, the prince’s attempt to force Russia to make deeper output reductions backfired spectacularly, splintering the entire alliance and igniting a destructive price war.

Two months ago, Prince Abdulaziz’s achievement in successfully restoring the OPEC+ coalition and forging an agreement for historic production cuts was overshadowed -- and delayed -- by a spat over Mexico’s contribution.

The final deal in April set out historic cuts of 9.7 million barrels a day, or roughly 10% of global oil supplies, to offset the unprecedented collapse in demand caused by the virus lockdowns. Then a few weeks later, Saudi Arabia and its closest allies in the Persian Gulf promised additional supply restraint of 1.2 million barrels a day in June.

If a new accord is signed this weekend, the impact on the oil market could be dramatic. After the massive oversupply earlier this year, Russian Energy Minister Alexander Novak predicts there could be a supply deficit of 3 million to 5 million barrels a day next month, Interfax reported. That’s roughly in line with projections from an OPEC committee that met on Wednesday, a delegate said.

That would provide a stronger foundation for the crude price recovery, and also allow the cartel to start chipping away at the billion-barrel stockpile that’s built up during the crisis.


EIA data suggests official U.S. oil stockpile figures are too high

By CATHERINE NGAI on 6/4/2020


NEW YORK (Bloomberg) --Oil traders and analysts scrutinizing U.S. inventory data for signs of a market recovery are being confronted by an odd situation: the math just doesn’t add up.

Various government data sets including stockpiles, production, imports and exports are signaling that current official figures on at least some supplies are excessive. While it’s unclear where exactly the discrepancy lies, the difference could potentially signal a more bullish outlook for crude prices as they claw their way back after diving below zero in April.

The excess is showing up in the U.S. Energy Information Administration’s so-called crude supply adjustment factor -- the difference between stockpile numbers and those implied by production, refinery demand, imports and exports. That has averaged negative 980,000 barrels daily over the past four weeks -- the largest in records going back to 2001, and equivalent to more than 27 million barrels.

The adjustment factor tends to swing back and forth, depending on irregularities in various surveys the EIA pulls from for its reports. For these weekly reports, the EIA is not able to collect domestic crude oil production, instead estimating it from its short-term energy outlook model.

Some investors lay the blame for the current discrepancy on U.S. oil production numbers. While daily output fell 700,000 barrels to 11.2 million in May, they believe oil’s plunge into negative territory in April should have led to a steeper decline.

Just last month, consultancy IHS Markit said that U.S. oil producers are in the process of curtailing 1.75 million barrels a day of existing output by early June due to operating cash losses, lack of demand and storage capacity and an unwillingness to sell resources at low prices. Some of that lower production is already becoming evident, according to information disclosed in various company announcements and state data.

While output may be a factor, it’s unlikely the full answer. According to the EIA’s Robert Merriam, the accuracy of its production modeling compared to subsequent monthly data has been good, often within 1-2% in most months.

Since prices started tumbling in March following the collapse of the OPEC+ deal to cut output, the EIA’s weekly data has recorded a production decline of 1.9 million barrels, which he said was substantial compared with historical numbers. And while he’s also seen a wide range of analyst estimates on current production volumes, it’s not clear whether those are comprehensive or extrapolated.

“The adjustment reflects the aggregate uncertainty around each of the supply and disposition elements, and the crude production estimate certainly remains but one potential factor,” Merriam, the director of the Office of Energy Production, Conversion, and Delivery at the EIA, said.

He said that there have also some large weekly swings in reported inventory levels and refinery runs, so all the elements within the crude data are moving around far more than they usually do, adding that “the timing of reporting those could also be driving the adjustment lately, as they always do.”

A year ago, the crude adjustment factor caught the attention of energy enthusiasts when the figure was more than 800,000 barrels a day for four weeks, implying the reverse -- that something in the data was undercounted. The EIA, at the time, had suspected that besides understating oil production, one of the reasons was plant condensate that was associated with natural gas output, but blended into the crude oil stream.

 


Empregos - Jobs

Embraer contrata engenheiro, técnico e administrador, neste dia 06


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Engenheiros, analistas, coordenadores e mais vagas são oferecidas pela Engie Brasil, neste dia 06


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Especialista em engenharia e na construção de projetos de infraestrutura, a Elecnor está contratando técnico de proteção e controle neste dia 06


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MRS contrata mantenedor eletricista, técnico operador e técnico de via para o Rio de Janeiro e Minas Gerais


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Macaé: grande processo seletivo offshore para parada de produção sinaliza retorno de operações na cidade


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Multinacional do petróleo inicia processo seletivo offshore URGENTE com cadastro de currículo para Técnico em Elétrica e Eletrônica


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Ajudantes, eletricistas, mecânicos e mais vagas de emprego na maior fabricante de fertilizantes do Brasil


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Cotações – Quotations


Crude Oil & Natural Gas

INDEX

UNITS

PRICE

CHANGE

%CHANGE

CONTRACT

TIME (EDT)

CL1:COM

WTI Crude Oil (Nymex)

 

USD/bbl.

39.55

+2.14

+5.72%

Jul 2020

6/5/2020

CO1:COM

Brent Crude (ICE)

 

USD/bbl.

42.30

+2.31

+5.78%

Aug 2020

6/5/2020

CP1:COM

Crude Oil (Tokyo)

 

JPY/kl

29,200.00

+850.00

+3.00%

Nov 2020

4:30 PM

NG1:COM

Natural Gas (Nymex)

 

USD/MMBtu

1.78

-0.04

-2.20%

Jul 2020

6/5/2020

Refined Products

INDEX

UNITS

PRICE

CHANGE

%CHANGE

CONTRACT

TIME (EDT)

XB1:COM

RBOB Gasoline (Nymex)

 

USd/gal.

121.36

+6.46

+5.62%

Jul 2020

6/5/2020

HO1:COM

Heating Oil (Nymex)

 

USd/gal.

115.06

+7.65

+7.12%

Jul 2020

6/5/2020

QS1:COM

Gasoil (Nymex)

 

USD/MT

330.50

+28.00

+9.26%

Jun 2020

6/5/2020

JX1:COM

Kerosene (Tokyo)

 

JPY/kl

38,500.00

+570.00

+1.50%

Dec 2020

1:00 PM


Petrobras (PETR3)

PETROBRAS ON N2

22,85

REAIS (BRL - R$)

+3.11%

VARIAÇÃO (DIA)

22,81

MÍN (DIA)

23,83

MÁX (DIA)

611.347.871,00

VOLUME

 

Fechamento anterior

22,16

Abertura

23,00

Negócios

41.110,00

Quantidade

26.513.700,00

Volume

611347871

Mín — Máx (Dia)

22,81 - 23,83

Variação (Dia)

+3.11%

Variação (Mês)

+9.64%

Variação (2020)

-28.59%

Variação (52 semanas)

-20.46%




Clipping é preparado e enviado diariamente por 

Bernardo Villela Monteiro

MBA em Gestão de Petróleo e Gás e Logística Empresarial pela FGV

Pós-Graduação em Comércio Internacional pela UNESA

Graduação em Relações Internacionais pela UNESA

Tel.: (21) 99268-0288 (whatsapp)

Email: bernardomonteiro@icloud.com

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