Clipping Energia (Petróleo/Gás/Renováveis) –     18/06/2020

Clipping Energia (Petróleo/Gás/Renováveis) – 18/06/2020

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Coral sol e logística são obstáculos para internalizar plataformas para descomissionamento


A atividade de descomissionamento de plataformas marítimas no Brasil carece de regras ou estímulos que assegurem a transferência das unidades desde a locação até terminais portuários e estaleiros nacionais. A principal questão envolve o deslocamento das unidades com presença de coral sol nos cascos, bioinvasor que se reproduz com rapidez e pode impactar a fauna marinha em seu trajeto de derrota (rota da remoção). Para virem até portos ou estaleiros, as plataformas carregam o coral sol, passando por áreas marinhas sensíveis, com risco de ele se desprender e se reproduzir em larga escala. Os custos das soluções existentes para essa logística são considerados altos. Na avaliação da Destri Consulting, dependendo das condições estabelecidas, o comprador de plataformas em leilões pode decidir descomissionar as unidades em outros países, em vez de trazê-las para um porto ou estaleiro no Brasil. Essa opção retiraria oportunidades de serviços na cadeia nacional.




PetroRio e Chevron fixam novo cronograma de amortizações de fatia em Frade

 


A PetroRio assinou acordo com a petroleira americana Chevron para estabelecer um novo cronograma de amortizações referentes à aquisição de 51,74% da concessão no Campo de Frade pela brasileira em janeiro de 2019.

O contrato original tinha principal remanescente de US$ 142 milhões, com um perfil de amortizações de US$ 77 milhões em setembro de 2020 e aproximadamente US$ 64 milhões em março de 2021, a uma taxa de 5,82% ao ano. O novo perfil de amortizações, que passa a vigorar imediatamente, prevê US$ 15 milhões em novembro de 2020, US$ 30 milhões em maio de 2021 e US$ 97 milhões em novembro de 2021 a uma nova taxa de juros de 7% ao ano.

“A negociação dos referidos instrumentos, que aconteceu no contexto da pandemia de covid-19, possibilitará uma melhora substancial na liquidez de curto e médio prazo e, consequentemente, um maior equilíbrio na gestão de caixa da companhia”, diz a PetroRio.

A petroleira diz que a aquisição representou etapa importante da execução de sua estratégia, reduzindo significativamente os custos de produção e permitindo atingir o custo de extração do petróleo de US$ 17,3 por barril.


Fonte: Valor



Demanda de petróleo em 2021 será muito inferior a de 2019 devido à aviação

 


A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê uma demanda de petróleo em 2021 muito inferior a de 2019 em consequência dos problemas do setor de aviação, de acordo com dados publicados nesta terça-feira (16).

Em suas primeiras previsões para 2021, a agência antecipa um aumento limitado da demanda mundial de 5,7 milhões de barris diários (mbd) na comparação com 2020, ano marcado pela pandemia de Covid-19.

A demanda total em 2021 seria de 97,4 mbd, 2,4 mbd abaixo do nível de 2019, essencialmente por causa da fraca demanda de querosene de aviação, indica a AIE em seu relatório mensal.

"O setor de aviação enfrenta uma crise existencial e sua demanda de produtos petroleiros seguirão sob pressão depois deste ano, mesmo que outros combustíveis retornem aos níveis prévios a Covid-19", afirma o documento.

Para 2020, a AIE está um pouco menos pessimista com os efeitos da pandemia e, embora mantenha uma previsão de queda histórica da demanda de 8,1 mbd, a projeção representa quase 500.000 barris ao dia a mais que na estimativa de maio.

Fonte: G1


Petrobras paralisa 50% da capacidade da Reduc após incêndio, mas garante que não haverá impacto ao mercado

 


A Petrobras informou nesta terça-feira que o incêndio que aconteceu na tarde da última segunda-feira na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), na região metropolitana do Rio, obrigou à redução temporária em 50% da capacidade de processamento de petróleo da unidade.

A Petrobras não sabe ainda quando a refinaria retomará sua operação normal.

Em nota, a estatal afirmou que “não haverá impacto no atendimento ao mercado”, uma vez que a Reduc tem produtos armazenados para entrega.

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Por conta da pandemia do novo coronavírus, a retração na economia vem provocando forte queda no consumo de combustíveis, deixando elevados os estoques de produtos tanto na Petrobras quanto nas distribuidoras e postos.

A redução da operação foi necessária porque cerca da metade do petróleo processado na Reduc -- cerca de 18,5 bilhões de litros diários -- passa pela unidade de destilação que pegou fogo.

“A refinaria irá operar com carga reduzida até que a unidade retorne à operação”, explicou a estatal.

Imposto: Alerj aprova alíquota de 3% de ICMS para importação de plataformas e equipamentos no setor de óleo e gás

A Reduc é uma das maiores refinarias do Brasil em capacidade instalada de refino de petróleo, com cerca de 239 mil barris por dia, produzindo vários combustíveis, como óleo diesel, gasolina, querosene de aviação (QAV), e asfalto, entre outros.

O incêndio na refinaria fluminense não teve vítimas, e as outras unidades da Reduc não foram atingidas. A ocorrência na unidade de destilação U-1210 foi causada por um vazamento em equipamento que bombeia óleo combustível.

A brigada da refinaria controlou o fogo rapidamente, extinguindo-o por completo em seguida, disse a companhia em comunicado na véspera.

Fonte: O Globo

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Petrobras planeja vender fatia na BR Distribuidora no 2° semestre, dizem fontes


A estatal Petrobras está retomando os planos de venda de sua participação remanescente na BR Distribuidora, segundo duas pessoas com conhecimento do assunto.

A empresa pretende tentar vender sua fatia no segundo semestre, numa data ainda não definida, afirmaram as fontes, que pediram anonimato para expor conversas privadas sobre o assunto.

A BR Distribuidora foi privatizada no ano passado por meio de uma oferta de ações. Agora, a Petrobras quer vender o máximo que conseguir da participação remanescente de 37,5% na distribuidora, que opera 7.700 postos de combustíveis em todo o país, segundo informações de seu website.

As vendas fazem parte do programa de desinvestimento da Petrobras, que pretende vender até 30 bilhões de dólares em ativos até 2024, visando reduzir sua dívida.

Os planos foram desacelerados recentemente por causa das turbulências no mercado relacionadas à pandemia de coronavírus, o que levou a empresa a revisar suas projeções para dívida bruta ao final de 2020 para o mesmo patamar de fechamento de 2019.

Pelas cotações atuais, a fatia da Petrobras vale 9,7 bilhões de reais. As ações da BR Distribuidora afundaram em meio às medidas de restrição impostas para conter o avanço do coronavírus. Elas se recuperaram parcialmente desde então, mas ainda acumulam queda de 25% no ano.

As fontes acrescentaram que a BR Distribuidora também vai levantar capital com a emissão de novas ações, com o objetivo de fortalecer seu caixa, mas a porção dessa oferta será muito menor do que a que compreende as ações de propriedade da Petrobras.

Em janeiro, a Petrobras contratou as unidades de bancos de investimento do Morgan Stanley, JPMorgan Chase, Goldman Sachs, Itaú Unibanco, XP, Bank of America e Citigroup para coordenar a oferta.

O “timing” da venda dependerá do desempenho das ações da BR, que a Petrobras espera que tenham maior recuperação à medida que o Brasil reabra sua economia depois de medidas de isolamento devido ao coronavírus, disseram as fontes.

Petrobras e BR Distribuidora não comentaram imediatamente o assunto.

Fonte: Reuters, 17/06/2020


Produção de petróleo da Venezuela retrocede a níveis de 1943


A produção de petróleo da Venezuela caiu para 570.000 barris por dia em maio, segundo a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), um declínio que a coloca em níveis de mais de sete décadas atrás e torna ainda mais sombria a perspectiva de uma economia devastada.

Com um pico de produção de 3,7 milhões de barris diários em 1970, a indústria petrolífera venezuelana alcançou os níveis mais baixos desde 1943, quando sua oferta era em média de 491.463 barris diários, segundo dados oficiais.

O país, que tem o petróleo como principal produto de exportação e fonte de divisas, tinha 4 milhões de habitantes na época, contra 30 milhões atual. O relatório mensal da Opep reflete um saldo de 54.000 barris por dia (bd) a menos que em abril, segundo fontes do cartel, e 162.000 bd a menos de acordo com relatórios do governo venezuelano à organização energética.

A PDVSA, estatal, que estava entre as cinco principais empresas de petróleo do mundo e que produzia 3,2 milhões de barris por dia há 12 anos, definha.

Somente durante uma greve de petróleo entre dezembro de 2002 e março de 2003, foram observados números inferiores a 25.000 bd.

Cair sem freio

Abaixo de 600.000 bd, a oferta do país caribenho marca novos patamares em um declínio irrestrito na última década, que os especialistas atribuem a decisões erráticas, desinvestimento e corrupção.

Adicionado ao coquetel foram as sanções dos EUA que buscam deslocar o presidente socialista Nicolás Maduro do poder, incluindo a proibição de negociar petróleo venezuelano, em vigor desde abril de 2019.

De acordo com a S&P Global Platts, a Venezuela teve que reduzir ainda mais sua produção erodida nas últimas semanas devido a "limitações de armazenamento" e "falta de óleo leve" para processar seu petróleo extra pesado e, assim, tornar a mistura comercializável.

Até 2018, a Venezuela enviava 500.000 bd de petróleo bruto para os Estados Unidos e recebia 120.000 bd de petróleo leve e diluentes desse país, além de suprimentos para produção de combustível. A potência refinadora daquele tempo acabou se voltando para aliados como o Irã, o inimigo mais forte de Washington, para aliviar uma grave escassez de gasolina.

Tudo isso "aprofunda o ciclo recessivo na Venezuela", observa o economista José Manuel Puente, do Centro de Políticas Públicas do Instituto de Estudos de Administração Superior (IESA).

O país caminha pelo sétimo ano consecutivo de recessão e sua economia perdeu mais da metade de seu tamanho naquele período.

Os preços, apesar de uma leve recuperação nas últimas semanas, são baixos devido à contração da demanda após a pandemia do COVID-19.

Em 24 de abril, o petróleo venezuelano caiu para US$ 9,9 por barril, seu pior preço em duas décadas, e recuperou para US$ 13,45 em 1º de maio. Desde então, o Ministério do Petróleo da Venezuela não divulgou novos dados.

A nova queda na produção coincide com o surgimento de tensões entre Maduro e o chefe do parlamento Juan Guaidó — reconhecido como presidente interino da Venezuela para cinquenta países — , antes das eleições legislativas deste ano que, sem data definida, serão boicotadas pelos principais partidos da oposição.

Fonte: AFP, 17/06/2020


Medidas de flexibilização em E&P por conta do coronavírus foram atualizadas hoje pela ANP


Foi publicada hoje (17/6), no Diário Oficial da União (DOU), a Resolução 820, que atualiza a Resolução ANP 816/2020. O objetivo da revisão é de aperfeiçoar o regulamento para facilitar o entendimento e a aplicação pelos agentes regulados.

A nova versão da resolução ratifica a priorização de entrega de documentos pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI), porém prevê o aceite de documentos assinados eletronicamente (assinados pelo sistema ICP-Brasil ou assinados diretamente no SEI).

Outra inovação importante diz respeito à permissão de início ou de reinício de operações decorrente de interrupções. Com exceção das situações de interrupções causadas por reduções bruscas do POB (pessoal a bordo) ou por desmobilização de pessoal devido à suspeita ou confirmação de COVID-19, e com exceção da situação de início de operação, as demais hipóteses de reinício estarão dispensadas da apresentação da documentação exigida pela Resolução 816/2020.

A nova versão da resolução também estende os prazos para a entrega dos relatórios de Conteúdo Local e suspende o prazo para entrega da análise composicional do gás natural definido Resolução ANP 40/2009 (que estabelece os critérios de fixação do preço de referência do gás natural para o cálculo das participações governamentais).

A Resolução 816/2020 foi publicada em 20/4/2020 com o propósito de definir procedimentos a serem adotados pelos agentes regulados pela ANP que atuam nas atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural enquanto perdurarem as medidas temporárias de enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do Coronavírus (Covid-19).

A resolução trouxe flexibilizações de obrigações contratuais na fase de exploração e de produção dos contratos, incluindo aspectos segurança operacional e meio ambiente, preço de referência do gás natural, investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, conteúdo local e, ainda, condições de acesso ao Banco de Dados da ANP.

As medidas adotas pela ANP beneficiam o setor e contribuem para a manutenção das atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural.

Confira na íntegra da Resolução ANP nº 820/2020 (http://www.in.gov.br/web/dou/-/resolucao-n-820-de-16-de-junho-de-2020-261925119) que atualiza a Resolução ANP nº 816/2020 (http://legislacao.anp.gov.br/?path=legislacao-anp/resol-anp/2020/abril&item=ranp-816-2020).

 Fonte: Redação/Agência ANP


ANP deve regulamentar venda direta de etanol até outubro, diz ministro


A possibilidade de produtores de etanol comercializarem o produto diretamente com postos de combustíveis deverá ser regulamentada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) até outubro, disse nesta terça-feira o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

A afirmação vem pouco após o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) ter aprovado, em 4 de junho, resolução com diretrizes para essas vendas diretas, medida que foi defendida em diversas ocasiões pelo presidente Jair Bolsonaro.

"Dessa vez vai. Nós acreditamos que até outubro a ANP tenha isso tudo regulamentado", disse Albuquerque, ao participar de transmissão ao vivo promovida pela Delta Energia.

Ao informar a aprovação da resolução do CNPE sobre as vendas diretas, o ministério de Minas e Energia ressaltou que a comercialização ainda precisaria ser regulamentada pela ANP.

Fonte: Reuters, 17/06/2020

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ANP esclarece sobre certificação de conteúdo local


A ANP divulgou ontem (15/06) que é vedado aos Organismos de Certificação de Conteúdo Local acreditados pela Agência emitir Certificados de Conteúdo Local para gastos relativos à taxa de operação das unidades de produção, em qualquer etapa do contrato, bem como para qualquer gasto realizado durante a etapa de produção, nos termos da Resolução ANP n° 19/2013.

O compromisso contratual de Conteúdo Local aplica-se exclusivamente à fase de exploração e à etapa de desenvolvimento da produção, excluindo, neste último caso, os gastos com operação das unidades. É importante ressaltar que os contratos para exploração e produção passaram, a partir da 14ª Rodada de Licitação, a prever expressamente tal entendimento, confirmando a vedação de certificação.

O esclarecimento é necessário em razão da demanda crescente pela contratação desses organismos para certificação de mão de obra utilizada na operação de unidades de produção, com o intuito de considerar, equivocadamente, estes gastos para fins de cumprimento de compromisso de conteúdo local. Esse entendimento diverge da política de conteúdo local, onerando desnecessariamente a cadeia de fornecimento e não deve ser praticado.

Fonte: Redação/Agência ANP




Notícias Internacionais – International News

Tighter oil supplies plus U.S. stimulus efforts send Brent above $40

By ANN KOH AND ALEX LONGLEY on 6/16/2020


SINGAPORE (Bloomberg) --Brent crude rose above $40 a barrel as broader markets rallied on stimulus from the Federal Reserve and physical supplies continued to look tight.

Futures in London rose for a second session. India’s oil minister said consumption in the first half of June had recovered to levels about 15% to 20% below a year ago, the latest sign of a recovery in global consumption. It came as the International Energy Agency warned in its monthly report that fuel use will remain 2.5% lower next year than in 2019, mostly because of a slow rebound in jet fuel consumption.

Those concerns are being partly assuaged as the U.S. Federal Reserve said it would start buying a broad portfolio of corporate bonds, aiding sentiment across financial markets. At the same time, there’s evidence OPEC+ members are complying with extended production curbs. Saudi Arabia cut term supplies to some Asian refiners by as much as 40% and Iraq said it will make deep reductions.

Brent crude has rebounded rapidly since April as the OPEC+ production cuts kicked in and U.S. production fell. While the rally fizzled out last week over fears of a second coronavirus wave, physical crude markets in Europe have continued to strengthen. A White House plan to spend nearly $1 trillion on infrastructure could be positive for prices if it materializes.

“Massive stimulus around the world will stimulate a rebound,” said Bjarne Schieldrop, chief commodities analyst at SEB AB. “Equities higher, oil price higher. All on the up.”

Prices:

  • West Texas Intermediate crude for July delivery rose 2% to $37.85 a barrel as of 12:40 p.m. in London
  • Brent for August delivery added 2.1% to $40.55 a barrel

In a sign that U.S. fuel demand may be improving, gasoline futures are once again rallying when massive oil refineries shut down. Houston gasoline climbed to a three-month high Monday after Motiva Enterprises LLC shut a key unit at the largest U.S. refinery in Port Arthur, Texas. Meanwhile, shale production is still in retreat, with the Energy Information Administration forecasting it will fall further next month.

OPEC and its allies have agreed to maintain production cutbacks amounting to about 10% of global supply through next month, and will hold committee meetings on Wednesday and Thursday to assess their impact. So far this month, shipments from Saudi Arabia have remained muted, with flows to the U.S. dropping dramatically.

Other oil-market news

  • Oil-production limits adopted by OPEC+ will soon bring prices back to “normal,” according to the oil minister from the United Arab Emirates.
  • The coronavirus has exposed the fragility of some of the world’s biggest oil and gas companies, but also given them the opportunity to make investors swallow some unpleasant remedies.

UAE sees oil prices returning to ‘normal’ on OPEC+ deal

By ANTHONY DI PAOLA AND MAHMOUD HABBOUSH on 6/16/2020


DUBAI (Bloomberg) - Oil-production limits adopted by a group of major crude suppliers will soon bring prices back to “normal,” according to the energy minister of the United Arab Emirates.

When markets were collapsing as the coronavirus pandemic crushed demand in March and early April, the idea that crude could rise again to $40 a barrel was “a dream,” the UAE’s Suhail Al Mazrouei said during a conference call on Monday. That was before the OPEC+ alliance agreed unprecedented cuts in output.

Prices could return to “normal” within a year or two as curbs approaching 10 million barrels a day drain excess barrels from the market, Mazrouei said during the call hosted by the Atlantic Council, a Washington-based research institute.

“We have seen very good signs of demand picking up,” Mazrouei said. “We have seen numbers of driving vehicles are picking up,” he said, citing demand growth in China, India and Europe.

Hinging on Lockdowns

Still, the direction of oil prices will hinge to a large extent on whether a second round of infections forces economies into lockdowns once again, he said.

“Are we going to have a second wave or not?” he said. “I hope not. I hope we’re not going to limit travel and we will go back to at least a consumption level that is reasonable. Now we are back to the consumption level of 2013, believe it or not.

Mazrouei didn’t specify what he meant by “normal” prices. However, benchmark Brent crude averaged about $64 a barrel last year. OPEC+ producers negotiated cuts in April to counter the pandemic’s impact and this month extended the reductions through July.

Led by Saudi Arabia and Russia, the group aims to support a rally that’s seen Brent more than double to around $40 a barrel since late April, paring its loss this year to 40%. For that success to continue, all OPEC+ members must adhere to their production quotas, while other suppliers must refrain from resuming output too quickly, Mazrouei said.

“In previous deals we had countries cheat because there was no rule. Now there is a rule, so countries are coming and stating their commitments,” Mazrouei said. The OPEC+ agreement has effectively created a “permanent” group of nations -- one bigger than the Organization of Petroleum Exporting Countries -- that will coordinate to manage crude markets, he said.

IEA expects oil demand to take 2+ years to recover

By GRANT SMITH on 6/16/2020


LONDON (Bloomberg) - Global oil demand will rebound next year as the world emerges from the coronavirus pandemic, but recovering to pre-crisis levels may take a couple of years, the International Energy Agency said.

Fuel use around the world will remain 2.5% lower next year than in 2019, largely because of the “the dire situation of the aviation sector,” the Paris-based agency said in its first detailed assessment of 2021.

The projections add to a fragile outlook for the oil industry, coming a day after BP Plc wrote off billions in assets on concern over long-term demand. Still, the report contains some good news for producers.

The first half of this year is “ending on a more optimistic note” because demand losses during lockdowns to curb the spread of coronavirus weren’t as severe as expected, it said. Output cuts by OPEC+ and shutdowns in the U.S. should put the market into deficit in 2021, depleting the massive 1.5 billion-barrel surge in inventories seen so far this year.

Falling Short

Oil prices were trading above $40 a barrel in London on Tuesday, double the levels seen in late April, as economic activity resumes and the Organization of Petroleum Exporting Countries and its allies slash supply.

The IEA -- which advises most major economies on energy policy -- bolstered its demand estimate for the second quarter by 2.1 million barrels a day, tempering some of the massive drop. Lifestyle changes such as working remotely won’t trigger a long-term leveling off in fuel use, said Fatih Birol, the agency’s executive director.

Nonetheless, world crude consumption is still on course for a record contraction of 8.1 million barrels a day this year.

While it will climb by 5.7 million barrels a day next year, the average of 97.4 million a day will remain 2.4 million barrels a day below 2019 levels. Demand may not return to 100 million barrels a day until 2023, Neil Atkinson, the IEA’s head of oil markets and industry, said in a webinar after the release of the report.

For now at least, the physical oil market is tightening.

Stockpiles are on track to diminish rapidly over the next six months, and -- in theory -- decrease during each quarter of 2021, according to the agency’s forecasts.

OPEC+ made a “strong start” to its latest round of output curbs last month, delivering 89% of its pledge to cut 9.7 million barrels a day, the IEA said. Earlier this month, the alliance agreed to press on with the strategy, and members that haven’t yet implemented their share vowed to make up for it.

Next year, global demand is on track to exceed supply, with the projected recovery in oil production to be less than a third of the increase in fuel use, at 1.7 million barrels a day.

That could change however, if the OPEC+ coalition is tempted to revive output as consumption rebounds or if rising prices reinvigorate American shale drillers, the IEA cautioned.

 


Empregos - Jobs

Companhia Brasileira de Alumínio contrata mecânico, operador de produção, eletricista de manutenção e mais


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Vagas Offshore – Multinacional de recrutamento, a Atlas Professionals anunciou que está com vagas de emprego para o Rio de Janeiro


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Vagas offshore URGENTES para atender projetos de óleo e gás em navio tanque; embarque 02 de julho!


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Cotações – Quotations


Crude Oil & Natural Gas

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UNITS

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TIME (EDT)

CL1:COM

WTI Crude Oil (Nymex)

 

USD/bbl.

37.26

-0.70

-1.84%

Jul 2020

8:57 PM

CO1:COM

Brent Crude (ICE)

 

USD/bbl.

40.13

-0.58

-1.42%

Aug 2020

8:57 PM

CP1:COM

Crude Oil (Tokyo)

 

JPY/kl

26,940.00

-500.00

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Nov 2020

9:02 PM

NG1:COM

Natural Gas (Nymex)

 

USD/MMBtu

1.63

-0.01

-0.55%

Jul 2020

8:56 PM

Refined Products INDEX

UNITS

PRICE

CHANGE

%CHANGE

CONTRACT

TIME (EDT)

XB1:COM

RBOB Gasoline (Nymex)

 

USd/gal.

120.43

-1.10

-0.91%

Jul 2020

8:52 PM

HO1:COM

Heating Oil (Nymex)

 

USd/gal.

116.85

-1.35

-1.14%

Jul 2020

8:57 PM

QS1:COM

Gasoil (Nymex)

 

USD/MT

347.00

-2.50

-0.72%

Jul 2020

8:57 PM

JX1:COM

Kerosene (Tokyo)

 

JPY/kl

39,270.00

-80.00

-0.20%

Dec 2020

8:13 PM



Petrobras (PETR3)

PETROBRAS ON N2

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VARIAÇÃO (DIA)

22,00

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22,75

MÁX (DIA)

305.379.512,00

VOLUME

 

Fechamento anterior

22,20

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22,32

Negócios

25.064,00

Quantidade

13.637.400,00

Volume

305379512

Mín — Máx (Dia)

22,00 - 22,75

Variação (Dia)

+0.22%

Variação (Mês)

+6.76%

Variação (2020)

-30.46%

Variação (52 semanas)

-26.47%


Petrobras (PETR4)

PETROBRAS PN N2

21,44

REAIS (BRL - R$)

+0.32%

VARIAÇÃO (DIA)

21,15

MÍN (DIA)

21,85

MÁX (DIA)

1.342.506.152,00

VOLUME


Fechamento anterior

21,37

Abertura

21,48

Negócios

62.386,00

Quantidade

62.473.100,00

Volume

1342506152

Mín — Máx (Dia)

21,15 - 21,85

Variação (Dia)

+0.32%

Variação (Mês)

+5.4%

Variação (2020)

-28.95%

Variação (52 semanas)

-19.98%


Clipping é preparado e enviado diariamente por 

Bernardo Villela Monteiro

MBA em Gestão de Petróleo e Gás e Logística Empresarial pela FGV

Pós-Graduação em Comércio Internacional pela UNESA

Graduação em Relações Internacionais pela UNESA

Tel.: (21) 99268-0288 (whatsapp)

Email: bernardomonteiro@icloud.com

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