Clubhouse na Educação Corporativa, alguma relação?
Quando me falaram de um aplicativo que era só de áudio, minha primeira reação foi “jamais, já não consigo ouvir áudio do WhatsApp com mais de 40 segundos, imagina entrar em um app que é só de áudio”. Ok, mas decidi experimentar já que o Elon e o Mark já estavam lá (o que fez a rede social decolar).
Assim que eu entrei no Clubhouse vi várias salas com temáticas muito interessantes e nomes com autoridade sendo os speakers das salas. Neste momento eu vi que a rede social é um grande congresso, com salas virtuais de debates, conteúdos informais e atualizados, trazendo pontos de vistas diferentes com conteúdos diferentes.
Esse é o verdadeiro Lifelong Learning, que é o processo de aprendizagem contínuo que vivemos, não necessariamente um curso, pós-graduação ou estudo de um livro, mas sim estudar através de vídeo do Youtube ou um podcast no Spotify. Justamente esse é o ponto que o Clubhouse traz até este momento, um verdadeiro workshop aberto para consumo.
Áudio já vem sendo um formato muito consumido de mídia, para estudar pode ser a sua estratégia. O motivo é simples: vivemos em um momento de metodologias ágeis, produtividade, falta tempo para resolvermos as atividades pendentes. No formato de áudio conseguimos consumir em paralelo com outras atividades ou no carro, ônibus, metrô.
Não, eu não tenho convites disponíveis para a plataforma, que por sinal foi uma ótima estratégia, criando desejo das pessoas para estarem lá, mas limitando o acesso.
Resumindo, vale a pena entrar no Clubhouse e torcer para que continue sendo uma plataforma de desenvolvimento e open mic para compartilhamento de conteúdo.
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3 aGisele Yochitake