CNJ promove campanha “Sustentabilidade. O futuro a gente faz agora”

CNJ promove campanha “Sustentabilidade. O futuro a gente faz agora”

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou a campanha “Sustentabilidade. O futuro a gente faz agora” (link para outro sítio). De acordo com o órgão, o objetivo é conscientizar sobre ações sustentáveis que não podem mais ser adiadas, sendo urgentes para a preservação da vida no planeta. 

Elaboradas em linguagem simples, as peças da campanha dão exemplos concretos de como todos nós devemos atuar em prol da sustentabilidade. Elas trazem aplicações práticas do conceito ESG  - sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança (Environmental, Social and Governance).

A ação engloba cinco temas: “Carbono Zero”, “Gestão Participativa”, “Governança”, “Meio Ambiente”, “Qualidade de Vida no Trabalho” e “Social’. No que diz respeito à “Qualidade de Vida no Trabalho”, por exemplo, o material gráfico reforça que “ser sustentável também é cuidar de quem faz acontecer”, ou seja, dos(as) trabalhadores(as). Confira, abaixo, o cartaz que aborda especificamente esse assunto: 

Sobre o “Carbono Zero”   

Um dos temas da campanha é foco de uma iniciativa instituída recentemente pelo CNJ. O “Programa Justiça Carbono Zero” foi estabelecido por meio da Resolução 594/2024 do CNJ (link para outro sítio). Seu objetivo é promover a descarbonização do Poder Judiciário brasileiro, por meio de ações para medir, reduzir e compensar as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) resultantes do funcionamento dos órgãos que o integram. 

De acordo com o normativo, os órgãos do Poder Judiciário devem buscar alcançar a neutralidade de carbono até 2030. Para o CNJ, a adoção de medidas com esse objetivo tornou-se uma questão urgente, sobretudo em razão de eventos climáticos extremos recentes, como secas na Amazônia, enchentes no Estado do Rio Grande do Sul e queimadas em todo o país.

Alinhado às diretrizes do CNJ, o TRT-RJ lançou, no final de novembro, o “Programa Carbono Neutro”. Trata-se de uma adaptação das diretrizes nacionais à realidade do regional trabalhista do Rio de Janeiro.

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