Com ou sem armadura??

 "O cavaleiro vive em busca do seu verdadeiro eu, mas não encontra as verdades que procura, por estar sempre preso em sua armadura, pronto para guerrear." (do livro “O Cavaleiro Preso na Armadura – uma fábula para quem busca a trilha da verdade“, de Robert Fisher)

Você se reconhece de algum modo nesta descrição? Para lidar com a vida, aos poucos vamos aprendendo papéis sociais. Desde a primeira infância, a reação dos mais próximos, de papai e mamãe ou de quem lida conosco quando somos pequenos, vai nos ensinando o que é aceito ou não, elogiado ou criticado, o que pode e o que não pode. E isso é importante, ou não nos tornaríamos capazes de convívio social. E muitas vezes até nossos educadores acertam, mas por mais boa vontade que tenham, o desenvolvimento pessoal tem caminhos próprios e sempre há marcas, sustos, inibições ao invés de educação. Nossa vida pode seguir aprisionada por anos a fio, ou ainda para sempre. 

Por isso é fundamental saber que, no futuro, teremos que nos voltar para nós mesmos para nos REEDUCAR - para nos libertar (nos descobrir e nos libertar!)

Todos os papéis sociais, os desempenhos, as reações - muitas vezes já automatizadas - terão que ser revisitadas para que possamos avaliar se elas ajudam ou atrapalham - ou o quanto ajudam e/ou atrapalham. Podem ter se tornado uma armadura, um uniforme, uma máscara grudada em nosso rosto - de modo que o verdadeiro rosto acaba por nunca se revelar. Mas a sua luz... Ah... Há uma luz oculta por trás da máscara... Você já sentiu saudade de você? Já se sentiu caminhando numa por uma trilha que não parece ser a sua? Já se sentiu "intimidado" em apenas ser do seu jeito?

Eu, Stella Aguiar e Rita Hetem Aventurato te convidamos para falar mais sobre isto na Vivência VULNERABILIDADE: A Nova Força!