Com racionalidade e resolutividade, todos ganham

O Qsaúde é o plano que chega com um modelo revolucionário e inovador que responde ao anseio das pessoas por melhoria do Setor de Saúde Suplementar. Ele resgata o plano individual – que hoje corresponde a uma parcela pequena do conjunto de modalidade de planos de saúde no Brasil - e chega para promover uma mudança de cultura de atendimento das operadoras. Essa transformação será feita trazendo um par que há muito tempo falta ao sistema como um todo: racionalidade e resolutividade.

Uma discussão antiga dentro do setor de saúde é sobre o desperdício: cerca de 33% de todo o custo da saúde, pública ou suplementar, se refere ao uso ineficiente de recursos – não só meramente financeiros, mas do sistema como um todo. São metodologias e práticas, já consolidadas dentro dos dois sistemas, que levam a esse desperdício. No caso específico da saúde suplementar, ele está no excesso de uso por parte de clientes, a repetição desnecessária de exames, uso de materiais de forma esbanjadora e indisciplinada, fraudes em órteses e próteses – a lista é longa. O reflexo disso é sentido no momento do reajuste: todo aquele excesso de uso é contabilizado, e a conta é entregue nas mensalidades. Pior para o bolso do beneficiário.

O Qsaúde traz a proposta de tornar todo o uso do sistema mais inteligente. O plano é baseado na atenção primária, com o médico de família – baseado na Clínica Einstein – como porta de entrada. Como no NHS (Serviço Nacional de Saúde, na sigla em inglês), da Inglaterra, referência no mundo todo nesse modo de operar. Nele, se a pessoa decide entrar em um hospital para fazer uma consulta com um médico especialista, mas não chega munida de guia dada pelo médico de família, ela arca com o custo daquele serviço. Mas se traz a indicação do médico de família, o sistema público paga.

A proposta do Qsaúde, ao trazer o médico de família, que vai se dedicar a ouvir e conhecer a situação de saúde dos clientes, é dar a eles poder. Munidos de informações precisas a respeito de qual exame fazer, qual especialista – se necessário – procurar, quais procedimentos são de fato importantes, a eficiência do sistema como um todo aumenta. Isso se traduzirá em menos custos, e, portanto, em reajustes mais racionais. O plano individual já tem a vantagem de ter o índice de reajuste determinado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que é historicamente bem menor que os dos coletivos. Com um sistema mais racional em termos de uso de recursos, os reajustes tendem a ser mais razoáveis.

Um sistema mais resolutivo, no qual os problemas de saúde dos clientes são bem encaminhados, com recursos sendo alocados de forma inteligente, tem menos custos, oferece serviço de melhor qualidade e gera ganho de eficiência. Essa é a cultura que falta ao sistema, e é a lacuna que o Qsaúde, com acolhimento e dedicação personalizada, veio preencher. Será uma revolução na saúde suplementar brasileira.