Como elefantes, livres na mente
Ontem tive a última aula da minha Formação Executiva em Neuromarketing: Consumidores, Marcas e Mercados da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, SP. O módulo era de Comunicação, Neurolinguística e Storytelling com o professor Jeferson Kleiton de Souza, top, top.
O professor nos contou a seguinte história: "sabe como se adestram elefantes? Assim que nascem os filhotes de cerca de 300 kg, eles são acorrentados pesadamente pelas pernas a árvores frondosas. Durante seus primeiros meses de vida eles lutam pela sua liberdade, mas, como não têm força e coordenação suficientes, não escapam e aprendem dramaticamente que não existe escapatória e a vida é aquilo que os homens deixam ela ser. Quando esses filhotes crescem, alcançando cerca de 3 toneladas de peso e uma força majestosa, podem ser contidos facilmente amarrando-se nas pernas deles um modesto fio de varal de roupas ligado a um arbusto qualquer".
"Depois que a memória foi impressa, fica mais difícil questioná-la", concluiu o Jeferson.
A imagem desenhada nesse storytelling é brutal.
Um golpe violento atravessa o ar: "será que minha natureza gloriosa foi retirada de mim por alguma astúcia desamorosa em um tempo em que ainda não tinha maturidade para me defender?"
Talvez o vazio de hoje seja uma consequência natural de uma vida em cativeiro, distante do habitat florescente.
A boa notícia é que no fundo, no secreto ainda temos sonhos de liberdade. Como elefantes capturados e criados em cativeiro, também podemos reacender nossa capacidade de amar quem somos e acreditar na beleza dos sonhos profundos do nosso coração.
Terapia corporal pode ajudar?
Sim, é muito mais fácil lembrar o que importa se formos colocados debaixo de mãos bondosas e cheias de amor terapêutico.
Existem outras fontes de terapia para elefantes com mentes acorrentadas?
Sim, certamente.
Realizo terapia corporal em casa, trabalho e hospital em São Paulo, SP. Whatsapp: +55 (11) 99610-9012. FB: @terapiacorporalbrasil.