Como está o Koo, meses depois do boom entre os brasileiros
REDES SOCIAIS
Em novembro de 2022, a plataforma indiana registrou um pico de acessos no país. Segundo dados da empresa, o app ganhou mais de 2 milhões de novos usuários no Brasil em apenas uma semana. O sucesso foi tanto que a plataforma adicionou uma versão em português e contratou uma equipe de comunicação para cuidar da relação do Koo com os brasileiros.
Passados três meses do hype, a plataforma ainda afirma que tem "milhões" de usuários no país, mas a maioria não tem utilizado a rede social. Além de ser uma plataforma ainda 'crua', passando por ajustes frequentes para adicionar recursos solicitados pelos usuários, o Koo também sofre com o 'não-fim do Twitter'.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Recurso do Bing que usa inteligência artificial foi lançado no início de fevereiro e agora poderá ser usado em smartphones. Segundo a companhia, o sistema está disponível no aplicativo móvel Bing e também no navegador Edge para os sistemas Android e iOS. A empresa também anunciou que a nova tecnologia será integrada ao serviço de mensagens no Skype.
GAMES
A ferramenta usa a IA generativa para escrever códigos de criação, o que permite que os jogadores criem itens nos mundos virtuais como edifícios, terrenos e avatares, além de mudar a aparência e o comportamento de suas reproduções virtuais. O sistema tem o desafio de gerar conteúdos de vídeo e em 3D, o que é um processo mais complexo do que gerar apenas textos, como o ChatGPT.
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TECNOLOGIA
O recurso desenvolvido no Instituto Indiano de Tecnologia foi testado para deslizamentos, mas poderá ser utilizado também em outros eventos extremos, como enchentes e avalanches. Treinar IA para antecipar desastres naturais é desafiador, já que eventos do tipo não acontecem de forma repetitiva para que os softwares aprendam com os padrões. Neste caso, a ferramenta consegue ensinar a IA a considerar o problema quando estiver mapeando deslizamentos em potencial.
CIÊNCIA
Chamado de SmokeMon, o dispositivo desenvolvido por cientistas da Northwestern Medicine, em Chicago, coleta dados sobre os hábitos das pessoas que fumam e identifica os gatilhos que as levam ao cigarro. O equipamento é usado ao redor do pescoço e sensores dentro dele medem a atividade térmica para determinar o número de tragadas, sua duração e o tempo entre cada uma delas. A mecânica permite que os usuários entendam por que acendem o cigarro e, principalmente, por que têm recaídas.
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