Como "Heal - O poder da Mente" me fez enxergar minha "pólvora oculta"

Ontem assisti ao documentário "Heal - O poder da Mente" na Netflix, que basicamente aborda a relação entre o corpo humano, nossos pensamentos (sejam eles positivos ou negativos) e a forma como podemos nos curar de doenças, das mais simples até as mais graves.

Das várias pessoas entrevistadas, uma me chamou muita atenção: uma mulher de aproximadamente 40 anos, com hábitos saudáveis ao longo da vida e que havia sido diagnosticada com câncer em Estágio 4. As chances de cura? Mínimas. Durante muito tempo ela resistiu aos tratamentos tradicionais até que resolveu ceder à quimioterapia aliada a um tratamento com uma psicóloga espiritual. A partir de então, boom: ela passa a mentalizar que aquela quantidade de remédios que estava "invadindo" seu corpo não estava ali para prejudicá-la e sim para agir apenas naquele tumor, com objetivo de fazê-lo desaparecer! Alguns (poucos) meses depois, pasme, ela estava curada! Incrível, mas qual é a relação disso com nossas experiências profissionais?

Não preciso dizer que, ao longo de nossa carreira nem tudo são flores. A gente não faz só o que gosta e nem sempre atuamos só nas áreas onde temos mais afinidade. Precisamos sim desempenhar certos papéis que na maioria das vezes podem parecer difíceis, penosos e até chatos. Até aí, nenhuma novidade! Mas como transformar essas tarefas em experiências válidas? Depois de assistir ao documentário, parei pra pensar: sim, somos melhores em algumas atividades e em outras, nem tanto, mas será que não dá pra tirar proveito dessas experiências e fazer do limão uma limonada? Percebi que essas experiências de menor afinidade são as que nos fazem crescer mais e que se as encararmos como algo que vem para acrescentar e não como meras atividades que precisam ser desempenhadas, podemos descobrir nelas a nossa pólvora oculta (e isso acontece todos os dias!), aquilo que nos motiva a querer aprender mais e nos desafiar.

Então eu te pergunto: você já descobriu sua pólvora oculta hoje?