Como os Arranjos de NIT podem potencializar a inovação nas universidades?
Na busca por otimização e excelência, a colaboração se torna a peça-chave no ecossistema de inovação, especialmente quando se trata dos Arranjos de Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs).
O que são os Arranjos de NITs?
Previstos na Lei de Inovação (Lei Nº 10.973/2004), eles desempenham um papel vital na gestão da política de inovação em Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs). As diretrizes para as atividades desses arranjos foram estabelecidas em uma portaria de 2014, delineando uma gama diversificada de funções.
Entre essas funções, estão a execução integrada de atividades de inovação, identificação de demandas de mercado, criação de bancos de dados, capacitação, assessoria, negociações para comercialização e transferência de tecnologia, interação com Arranjos Produtivos Locais (APL), Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, estímulo à incubação de empresas de base tecnológica, e orientação sobre custos de pesquisas e utilização de laboratórios.
Os 4 Arranjos de NIT no Brasil
Atualmente, existem quatro Arranjos de NIT no país: NIT Rio, NIT Mantiqueira, NIT Amazônia Oriental e NIT Amazônia Ocidental. Esses arranjos reúnem unidades de pesquisa e organizações sociais vinculadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Explorando a Inovação na Amazônia
Para entender como a colaboração entre os NITs pode incentivar o surgimento de deep techs para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, vamos conversar com a professora Noélia Falcão, coordenadora geral do Arranjo AMOCI, durante a ExpoAmazônia. Nosso painel acontece hoje (30) a partir das 15h. Detalhes sobre o evento podem ser encontrados aqui.
#MovimentoDeepTech - A colaboração genuína e duradoura é uma das principais prioridades do Movimento Deep Tech. Para conhecer mais sobre esse movimento e seu impacto na inovação, confira aqui. Vamos juntos!