Como podemos amar no mundo desumano que vivemos?

Como podemos amar no mundo desumano que vivemos?

A resposta é mais fácil do que parece. A premissa está errada.

A partir de uma premissa errada se chega em um lugar maluco.

É o mundo que está desumano ou é você que anda dizendo pouco “eu te amo” para as pessoas que te importam?

A IA famosinha do momento respondeu bem a essa pergunta, apesar de um pouco blasé, pasteurizado:

“Não é possível afirmar com certeza se o mundo em si é desumano ou se é uma questão de como cada indivíduo se relaciona com ele. É possível que algumas pessoas sintam que o mundo é desumano por causa de experiências difíceis ou eventos traumáticos que tenham enfrentado, enquanto outras podem ter uma perspectiva mais otimista.

Quanto ao segundo aspecto da pergunta, é importante lembrar que dizer ‘eu te amo’ para as pessoas que você ama é uma forma de expressar seus sentimentos e de fortalecer seus laços com elas. No entanto, vale também lembrar que existem muitas outras maneiras de demonstrar amor, além de palavras, como através de atitudes e ações. Se você tem dificuldade em expressar seus sentimentos verbalmente, pode tentar encontrar outras maneiras de mostrar amor e afeto para as pessoas com as quais você se importa”.

Me veio à mente uma reflexão que fiz recentemente com meus sócios e co-fundadores da Impulso, Kari e Mira, sobre nossos desafios ao longo de 12 anos de história.

Nós notamos que uma das coisas mais engrandecedoras da nossa jornada até aqui é ver que todo o amor que nós dedicamos à nossa empresa fez outras pessoas amá-la tanto quanto nós.

A segunda parte da resposta me fez lembrar de algo que passou por minha timeline. Era um carrossel com várias imagens, como se fosse um quadrinho.

Na primeira imagem aparecia uma pessoa enchendo uma forminha de gelo. Na segunda aparecia outra pessoa varrendo a sala. Na terceira imagem a primeira pessoa aparecia fazendo mais alguma coisa do lar.

Em todas elas havia um box de diálogo e um movimento na imagem indicando que algum esforço estava sendo feito para cumprir aquelas tarefas.

No último quadrinho apareciam ambas as pessoas sentadas numa mesa, tomando um café e dizendo: “Nossa! Está tudo tão perfeito esta manhã.”

Você pode estar se perguntando o que esse papo sobre amor tem a ver com Inovação, Liderança, Transformação Digital e Business Agility e eu não vou te responder isso.

Tenho certeza que, no fundo, você sabe!

Neste ano novo eu não vou mais me desculpar por sentir demais, eu sinto muito.



Edição por Sylvestre Mergulhão, CEO da Impulso.

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