Como um CSC revoluciona a indústria 4.0?

Se você trabalha na indústria, provavelmente já enfrentou desafios como processos duplicados, inconsistências nos dados, informações descentralizadas e uma estrutura operacional que parece estar sempre precisando de ajustes. Acredite, você não está sozinho. 

Uma solução poderosa para esses problemas, e que vem ganhando cada vez mais espaço, é a criação de um Centro de Serviços Compartilhados (CSC) aliada à automação de processos. 

Por que o CSC possibilita operações mais inteligentes?

O CSC é uma estratégia que centraliza e padroniza processos administrativos, permitindo que funções como finanças, RH, logística e TI operem de forma integrada. Essa centralização não só facilita o controle das operações, mas também reduz custos consideravelmente.

Segundo o Hackett Group, empresas que adotam CSCs conseguem cortar entre 25% e 45% dos custos operacionais – um impacto significativo para qualquer operação industrial. Essa redução ocorre principalmente ao evitar a duplicidade de funções e otimizar o uso de recursos, resultando em uma operação mais enxuta e organizada.

A importância da automação para o sucesso do CSC

A automação é um fator essencial para o êxito de um CSC. A automatização de processos elimina tarefas manuais e repetitivas, como o processamento de faturas e relatórios, tornando tudo mais ágil e preciso. Estudos da Deloitte mostram que CSCs automatizados e padronizados podem elevar a produtividade em até 30%. 

Com menos tempo dedicado a tarefas operacionais, as equipes podem concentrar-se em atividades estratégicas e de maior valor para o negócio.  Imagine ter informações financeiras, técnicas e operacionais fluindo rapidamente e sem interrupções – é isso que a automação possibilita.

Integração de dados no CSC para decisões estratégicas eficientes

Outro grande benefício do CSC é a capacidade de integrar dados e sistemas de diferentes áreas da empresa, facilitando uma análise completa e estratégica da operação. De acordo com a PwC, essa centralização pode reduzir erros em até 60%, trazendo mais confiabilidade e riqueza de detalhes às informações operacionais. 

Plataformas robustas, como o SYDLE ONE, são fundamentais para viabilizar essa integração, criando uma visão unificada e consistente das operações. Ao centralizar dados e automatizar processos, o CSC se torna indispensável para decisões rápidas e bem fundamentadas, permitindo que as operações produtivas possam focar diretamente no core business de forma mais estratégica.  

CSC e transformação digital: o caminho para a indústria 4.0

Se você já ouviu falar em Indústria 4.0, sabe que a transformação digital não é mais opcional. A implementação de um CSC bem estruturado, somado à digitalização e automação, prepara a indústria para essa nova era. 

Um exemplo claro é o case da Stellantis South America , onde a adoção do SYDLE ONE permitiu uma eficiência operacional impressionante, com hiperautomação de processos e integração entre áreas que antes operavam de forma isolada. Esse modelo permite que a indústria esteja pronta para crescer de forma escalável, enfrentando os desafios do mercado moderno. Confira alguns insights valiosos que a Marina Ourivio , RPA Global Leader na Stellantis Shared Services.

Investir em um CSC automatizado é investir em uma operação mais ágil e preparada para o futuro. Se a sua indústria ainda não considerou essa transformação, minha recomendação é começar a explorar essa estratégia agora. A integração digital e a automação de processos não só fortalecem a competitividade, mas também criam uma base sólida para uma operação eficiente e orientada para o crescimento.

Se esse tema está relacionado com os desafios que você enfrenta ou despertou sua curiosidade, fico à disposição para trocar ideias e aprofundar o assunto!