Competir – Contra quem? Você vai chorar...e mudar sua força de viver...
Olá Aqui é o Reinaldo,
Sabe, num mundo onde competir contra tudo e contra todos se tornou a ordem do dia, e eu tenho hoje uma história que vai não só responder essa pergunta como vai te emocionar e te dar uma força extraordinária para viver e vencer seus obstáculos... (leia primeiro o artigo, depois veja ele acontecendo no vídeo)
“BANG!” A arma disparou e a corrida começou. Os corredores partiram pelo campo afora. Tinha chovido no dia anterior e o terreno ainda estava úmido. A temperatura estava fresca. Era um perfeito dia para correr. A linha dos corredores logo formou um bloco. Como um cardume de peixes eles seguiam juntos como se fosse uma só pessoa.
O bloco definiu um ritmo para maximizar a energia para a corrida inteira. Como em qualquer corrida, em alguns curtos períodos de tempo os mais fortes começavam a se destacar na frente e os mais fracos começavam a ficar para trás.
Mas não Ben Comem. Bem ficou muito para trás assim que a arma de partida disparou. Bem não era o corredor mais rápido da equipe. Na verdade, era o mais lento. Jamais tinha vencido qualquer corrida em todo o tempo em que estivera na equipe de trilhas pelo campo da Hanna Hight School. Ben tem paralisia cerebral.
A paralisia cerebral, uma complicação quase que causada pelas complicações no parto, afeta os movimentos e o equilíbrio da pessoa. É um problema físico que perdura vida inteira. A coluna disforme cria uma postura distorcida. Os músculos quase sempre são mirrados e os reflexos motores lentos.
O enfraquecimento dos músculos e das juntas também afetam o equilíbrio. Pessoas com paralisia cerebral quase sempre caminham em marcha lenta e instável. Os joelhos se chocam e elas arrastam os pés. Para um estranho, elas podem parecer desengonçadas. Ou até inválidas.
O bloco se adiantava cada vez mais enquanto Ben ficava para trás, ele escorregou para frente no gramado úmido e caiu na terra fofa. Lentamente levantou-se e prosseguiu. Em seguida aconteceu algo de novo. Desta vez ele se machucou. Ele se ergueu e continuou correndo. Ben não desistia. O bloco agora estava fora de visão e Ben corria sozinho. Estava tudo quieto. Ele podia ouvir a própria respiração ofegante. Parecia sozinho.
Mais uma vez ele forçou os próprios pés, e mais uma vez ele caiu. Não importava sua força mental, não dava para esconder a dor e a frustração em seu rosto. Fazia caretas conforme usava toda sua energia para voltar e ficar de pé correndo. Para Ben isso faz parte da rotina. Todo mundo terminava a corrida em cerca de 25 minutos. Normalmente Ben levava mais de 45 minutos.
Quando finalmente Ben cruza a linha de chegada ele está exausto e com dores. Ele gastou cada gota de forças para conseguir isso. Seu corpo está ferido e sangrando. Ele está coberto de lama.
Ben nos inspira de fato. Mas está não é uma história de que “quando continuar ficar difícil, o difícil é continuar”. Esta não é uma história de que “quando você cair, levante por conta própria”. Essas são grandes lições a serem apreendidas, sem dúvida, mas nós não precisamos de Ben Comem para nos ensinar essas lições.
Existem dezenas de outras pessoas que nós podemos observar para isso.
A lição de Bem é mais profunda.
Alguma coisa extraordinária acontece depois dos 25 minutos. Quando todos terminam a corrida, todos voltam para correr com Ben. Ben é o único corredor que, quando cai, alguém o ajuda a se levantar. Ben é o único corredor que quando chega tem centenas de pessoas correndo atrás dele.
O que Ben nos ensina é especial. Quando você compete contra todo mundo, ninguém quer parar para ajudá-lo. Mas quando você compete contra si mesmo todo mundo quer ajudar você.
Ben começa a corrida com um sentido muito claro de por que está correndo. Ele não está lá para superar ninguém, mas a si mesmo.
Bem jamais perde a visão disso. Seu sentido de por que está correndo lhe dá forças para continuar. Para seguir em frente. Para conseguir se levantar. Para continuar correndo. E para fazer isso mil vezes novamente. E toda vez que corre a única pessoa que Ben tem de superar é a si mesmo.
Já pensou se fôssemos trabalhar todos os dias para ser melhores apenas do que nós mesmos? E se o objetivo fosse trabalhar essa semana para ser melhor do que na outra? Trabalhar esse mês para ser melhor que no mês anterior? Por nenhuma outra razão do que deixar nossa empresa, nossa equipe em melhores condições do que antes?
Que tal da próxima vez que alguém perguntar: Com vai a concorrência? Nós respondermos: ”Não faço a menor idéia”. Que tal se da próxima vez que alguém provocar: “O que torna você melhor que a concorrência? Nós respondermos: “Não somos melhores do que os outros em nada”. E que tal se da próxima vez que alguém perguntar: “Então porque devo fazer negócios com você, nós respondermos com confiança: “Porque o trabalho que fazemos agora é melhor do que o trabalho que fazíamos a 6 meses. E o trabalho que faremos daqui a 6 meses será melhor do que o trabalho que fazemos hoje”.
Por que nós acordamos todos os dias com o sentido do que porque vamos trabalhar. Vamos trabalhar para inspirar as pessoas a fazerem as coisas que nos insiram. Será que somos melhores do que a concorrência? Se você acredita no que nós acreditamos e se você acredita que as coisas que fazemos podem ajudá-lo, então somos melhores. Se você não acredita no que nós acreditamos e se não acredita que as coisas que podemos fazer vão ajudar você, então não somos os melhores. O nosso objetivo é encontrar consumidores que acreditem no que acreditamos e trabalhos juntos para sermos bem-sucedidos.
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Abs
Reinaldo Carelli