Competir ou ter certeza?
Os antigos modelos do mercado de trabalho determinavam que as chefias pensavam e planejavam as atividades e ao trabalhador cabia apenas a fincão de executar sem pensar. A nossa realidade automaticamente proclama este conceito como totalmente ultrapassado. O exercício de qualquer profissão exige reflexão, compreensão e desenvolvimento da criatividade que alimenta a adaptabilidade ao mundo em frenética evolução deste começo de século XXI. Estar atualizado é questão de sobrevivência.Um bom repertório, um histórico profissional consistente e a sensibilidade ao emocional latente em suas equipes torna um líder capaz de se manter em credibilidade e com total competência de gestão humana. Conhecimento técnico é aprendido e friamente iguala muita gente que aparentemente tem carreiras em níveis diversos.
O mundo corporativo pede profissionais que não apenas tenham habilidades técnicas, mas também habilidades humanas e também conceituais. Tudo isso precisa estar alinhado aos objetivos estratégicos de uma organização onde estejam atuando.
E a competitividade tão forte nas décadas passadas torna-se quase patética, pois as opiniões equivocadas de lideranças de momento são irrelevantes com equipes que já não mais preocupadas com avaliações cartesianas simplesmente são! Apenas a qualificação profissional e a gestão competente de pessoas são garantia de oportunidades nas melhores posições de liderança.