Conheça a História de Maria de Souza...

Maria foi minha cliente. Claro que seu nome era outro. Por questões de confiabilidade, troquei. Maria chegou na minha sala, contando que estava tão insatisfeita com o seu trabalho que estava até tomando antedepressivo prescrito pelo seu médico. . Todos os dias ia chorando para o trabalho, mas como era separada e tinha uma filha, tinha medo de largar o emprego. Foi me procurar por indicação de uma amiga e porque queria saber se devia mudar de carreira ou mudar de empresa.

Para resumir, Maria sempre sonhou em ser professora. Só que como sua família tinha muitos advogados e seu pai sempre dizia que ela tomaria conta do seu escritório, acabou fazendo Direito.

Como Maria era muito compromentida com o trabalho, sempre se destacava e era promovida. . Agora já estava em um ponto alto da carreira e já estava com uma remuneração bem acima do mercado. Tão alta que se culpava por não se sentir feliz e por não ter razões, segundo ela, para estar com aquele nível de depressão. Contou que quando se abria para as pessoas, elas diziam que ela era doida de deixar uma carreira assim.

Maria foi um caso típico de pessoas que se deixam influenciar pelo ambirente familiar ou social e trilham uma carreira que não é a instrínseca, ou seja, a que de fato lhe agrada na essência.

Quando fugimos da carrreira instrínseca, grandes são as chances de ficarmos insatisfeitos. Não importa o salário, os benefícios, a flexibilidade, enfim....sempre achamos que falta algo e vamos trabalhar por obrigação. O trabalho se torna um peso.

Bem, e vocês querem saber o que aconteceu com Maria?

Elaboramos um plano de ação para que ela pudesse fazer uma transição suave da carreira atual em Diretito para a carreira Acadêmica. Porém, como no RJ a carreira acadêmica paga muito pouco, desenhamos um plano de negócios para Maria empreender online com suas próprias aulas. Além de dar aulas em algumas instituições.

Só o fato de começar a montar o plano de ação e iniciar a construir o seu verdadeiro sonho profissional, Maria já se sentiu bastante feliz e já ia para o escritório sonhando com tudo o que queria fazer, os planos, as ideias para o novo negócio. Hoje Maria já está somente com o novo negócio, e embora ainda não estaja com a remuneração que ganhava, está super satisfeita e consegue pagar suas contas e de sua filha com tranquilidade.

Não adianta fugir, se queremos satisfação no trabalho, temos que entender qual é a nossa vocação! Só assim, o trabalho fica prazeroso e traz um sentido de realização!

Pense nisso! Leia mais em elianamotta.com