Contagem regressiva para as novas regras do PIX. Sua instituição está preparada?
⚠️ Novas regras do PIX começam a valer no dia 1º de novembro
O método instantâneo vai passar por mudanças importantes, e as instituições financeiras precisam se preparar.
As novas exigências, definidas pela Resolução BCB nº403, têm como principal objetivo aumentar a segurança, especialmente no uso de novos dispositivos.
Essas medidas também incluem a obrigatoriedade de soluções antifraude e o uso intensificado dos dados do #DICT no monitoramento de carteiras.
Entre outras demandas, as instituições também deverão aplicar regras mais rígidas para rejeitar transações fraudulentas.
O prazo para o compliance está apertando. E não é só questão de cumprir a normativa, mas também de proteger sua operação e evitar o risco reputacional.
E aí, sua instituição está pronta?
⬇️ Comece a preparar a sua instituição com os nossos materiais exclusivos sobre a Resolução BCB n°403
Como prometi na última edição da news, trago dois materiais exclusivos que a Data preparou para apoiar sua instituição no compliance da normativa.
Além de um guia completo, gravamos um videocast com a Thais Nolasco , nossa COO, junto com um time de especialistas.
Confira nos links abaixo e compartilhe com seu time de prevenção a fraudes:
Por falar na segurança do PIX, entre janeiro e setembro deste ano, o Banco Central registrou 10 notificações de vazamentos de chaves.
No total, quase 126 mil informações foram expostas, um aumento de 44% em comparação ao ano anterior.
Em 2023, foi registrada apenas uma notificação o ano todo, o que torna o salto de 2024 ainda mais significativo.
O Banco Central tem reforçado que a segurança é prioridade no PIX, e que novas medidas serão implementadas sempre que necessário.
Mas fica um alerta para as instituições financeiras: é preciso redobrar a atenção e investir em sistemas mais seguros para proteger os clientes.
As vantagens e as transformações do PIX favorecem cada vez diversos setores da economia. De acordo com uma pesquisa do Sebrae , 48% dos microempreendedores individuais já recebem mais de 50% de sua receita por meio de vendas com o método instantâneo.
Desde que foi lançado, o sistema caiu no gosto dos pequenos negócios. Hoje, 97% dos MEIs aceitam o PIX como forma de pagamento.
Apesar disso, ainda existem alguns que não trabalham com essa opção. Seja por receio de pagar mais impostos, medo de golpes, falta de conta bancária ou não gostar de usar apps de bancos.
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Mais do que facilitar as finanças dos microempreendedores, o PIX também ajuda no acesso ao crédito, já que muitos bancos têm dificuldades em avaliar o perfil financeiro dos MEIs devido à falta de dados claros sobre suas movimentações.
Podemos esperar impactos ainda maiores do PIX no futuro. Uma pesquisa da ACI Worldwide, em parceria com o The Centre for Economics and Business Research, mostrou que o método instantâneo deve adicionar R$ 280 bilhões ao PIB do Brasil até 2028.
Esse valor representa 2,41% da economia ou o trabalho de 2,5 milhões de pessoas.
Para se ter uma ideia, só no último ano, os pagamentos em tempo real já contribuíram com R$ 138 bilhões no PIB brasileiro, representando 1,32%.
Vale lembrar que o Brasil está na liderança das transações instantâneas na América Latina, sendo responsável por 75% de todas as operações.
O relatório ainda apontou que o PIX vai impulsionar ainda mais a inclusão financeira, com a previsão de 2,8 milhões de novos correntistas até 2028, criando novas oportunidades no mercado.
Até lá, os pagamentos em tempo real podem adicionar mais de US$ 280 bilhões ao PIB mundial e trazer aproximadamente 160 milhões de novos titulares de contas.
👀 Viu isso?
Fiz um post falando sobre a nova ação da FEBRABAN , “Se é golpe, tem contragolpe”, que usa uma pitada de humor para conscientizar a população sobre fraudes digitais. Mas o ponto central é que esse projeto faz parte de um esforço maior de todo o mercado em investir em segurança e educação financeira e cibernética. Vem conferir!
A prevenção a fraudes nos EUA tem uma aliada que também apoia muito o nosso trabalho aqui: a inteligência artificial.
Desde 2022, o governo do país começou a unir a tecnologia ao aprendizado de máquina para melhorar a detecção de crimes financeiros, e os resultados já estão aparecendo.
Este ano, o uso dessas ferramentas permitiu a recuperação de US$ 1 bilhão só em cheques fraudulentos, quase três vezes mais que no ano anterior.
Além disso, mais de US$ 4 bilhões fraudados foram recuperados, seis vezes mais que no período anterior.
A estratégia está avançando rapidamente com a ajuda da tecnologia, e as autoridades estão trabalhando em conjunto com outros órgãos para enfrentar vários tipos de golpes.
🤝 Fique em compliance com a Resolução BCB nº403 sem esforço!
Com funcionalidades exclusivas para apoiar a sua operação, nossas soluções antifraude atendem mais de 100 instituições financeiras, e até setembro deste ano barraram mais de R$ 300 milhões em fraudes.
Quer saber mais sobre isso? É só me chamar por aqui.
Até a próxima edição! 😉