contemplação na marra

“a arte pode desenrolar conversas difíceis e também complicar conversas fáceis demais — importante é não deixar essas conversas confinadas nos espaços de exposição, mas levar os papos pr’além de galerias e museus”. ✨

call me ingênua mas fico achando que isso é lembrete pra gente abrir espaço de contemplação (na marra!) pra se perceber diante de trabalhos que querem fazer pensar sobre ‘ser gente’ e sobre ter sensações/emoções, e talvez -quem sabe, rs- rechear nossos repertórios com interessâncias pra produzir conversas mais e mais legais (mesmo que às vezes difíceis).

e né, se sentir assim menos no piloto automático, menos desperdiçando energia. pra substituir alienação por intenção+atenção (ou ‘olho revirando diante do vazio aqui da rede social’ por curiosidade e questionamento) e exercitar jeitos de botar trabalho (tempo-dinheiro) e comunicação (imagem-autoexpressão-presença online) mais nessa sintonia, mais em conexão com a gente mesma e com outros serumaninhos, pr’além da tela somente.

eu mesma quero conseguir e desejo de coração que todas consigam!

((a citação do começo vai pesar no meu karma porque nunca esqueci a ideia mas não lembro de jeito nenhum de quem/onde aprendi -peço que as deusas da citação de fonte recompensem a autora em nome de jesuis amém))