A Copa do Mundo e o Trabalho em Equipe.

Neste momento, a Copa do Mundo na Rússia rende uma boa conversa dentro das empresas, na família ou entre amigos. Muitos sabem sobre as seleções e os atletas que estão participando, cada um tem sua opinião sobre a melhor escalação, esquema tático e o que o técnico deve ou não fazer para que sejamos campeões.

Porém, a Copa também serve para pensarmos sobre o trabalho em equipe nas empresas. Afinal, o futebol, assim como uma empresa, se obtém o melhor resultado quando se pensa no coletivo e não no individual.

Todas as empresas buscam contratar um craque para cada posição, cada departamento. Mas, não existem tantos craques disponíveis, como no futebol. Além disso, não é garantia de sucesso.  Também o custo financeiro de um craque é bem maior do que os outros “jogadores”, não sendo possível para a maioria das empresas, principalmente as micros e pequenas. Mas ter bons profissionais, que trabalham em conjunto, com objetivo bem estabelecido, faz com que tudo seja feito de uma maneira mais fácil.

Então, o que fazer? Assim como não serão todas as seleções que disputarão a final, as empresas também não obterão sempre os resultados que desejam. Entretanto, se houver uma boa equipe de trabalho, a possibilidade de isso acontecer é muito grande.

A formação de uma boa equipe passa por processos bem feitos, desde o recrutamento e seleção dos funcionários, treinamento para todos os níveis e de acordo com a necessidade da empresa e um plano de cargos e salários condizente com a realidade.

O técnico (ou chefe) muitas vezes ganha os jogos e se consagra campeão porque tem uma equipe bem formada com jogadores (ou funcionários) que sabem o que fazer para desempenhar bem o que se espera deles. Assim como no campo, nas empresas cada um tem um papel determinado. O que faz a diferença é saber como cada um pode ajudar o outro e assim o resultado aparece.

Que essa Copa do Mundo mostre para os dirigentes das empresas a importância do trabalho em equipe. Ter bons funcionários, bem treinados e que pensam no coletivo, é muito melhor para a empresa do que um craque que desagrega e só acha que vai resolver tudo sozinho.