Crescendo na Quero: oito momentos importantes quando o tempo não para

Crescendo na Quero: oito momentos importantes quando o tempo não para

Foram seis anos de Quero Educação até agora. Nesses seis anos de aprendizado, vivi inúmeros momentos que estimularam meu crescimento. Listo abaixo oito das oportunidades que uma empresa como a Quero promove para quem quer evoluir profissionalmente.

1) Estar no lugar certo para fazer networking

Eu tinha 17 anos quando participei e alcancei a posição de terceiro lugar de um hackathon do ITA. Alguns dias depois, Bernardo de Pádua, CEO da Quero Educação, entrou em contato oferecendo uma oportunidade de estágio. Fazer networking é importante para qualquer profissional em qualquer momento de sua trajetória. Você pode estar no lugar certo e na hora certa para dar o próximo passo. E eu mal sabia que uma jornada incrível aconteceria a partir de então.

Hoje em dia, a Quero Educação é idealizadora do principal hackathon do Vale do Paraíba - o Code in Quero -, dando oportunidade para diversos profissionais de tecnologia de crescer e encontrar o seu momento e hora certa. 

2) Melhores profissionais como mentores

Eu era estagiário de desenvolvimento e SiteOps, quando o time de Engenharia ainda não compunha squads, nem possuía processos. 

Assim que entrei na Quero, lá no início da empresa, fiquei obviamente deslumbrado. Os outros quatro programadores que aqui já estavam eram bastante experientes e competentes. E eu, que só havia programado de brincadeira, resolvi usar meu tempo livre para estudar e usar meus colegas como mentores.

E foi assim até os dias atuais. Eu tive a sorte de estar ao lado de pessoas que colocava no pedestal, mas que tinha liberdade também para pedir opinião e tirar dúvidas, enquanto aprendia. 

3) Aprender a ser forte em uma skill quando meu forte era outro

A cada virada de semestre, eu focava em novos projetos e em principalmente aprender uma nova skill (soft ou hard). Um exemplo disso é o front-end. Quando entrei, meu forte era back-end e em alguns momentos acreditava que nem gostava de front. Como a natureza do desenvolvedor aqui é ser full-stack, fui me (auto) desafiado a aprender a ser um bom frontender. Fiz o mesmo com testes e aprendi a importância de ser mentor dos novos colaboradores que entravam na Quero. Aprendi a ser tudo isso, claro, com a ajuda de meus próprios mentores.

4) Liberdade para criar novos projetos

Como acompanhei o crescimento da Quero desde o início, pude colocar em prática alguns projetos de melhoria. O primeiro deles foi o painel de SiteOps da empresa, um dos meus maiores orgulhos - já que foi o primeiro projeto que fiz movido pela autonomia. Entre um trabalho e outro, também resolvi trabalhar sozinho na diminuição de tempo dos testes automatizados do Quero Bolsa (de 40 a 12 minutos). 

5) Liberdade para autodesafios 

Este passo está inteiramente ligado ao ponto 3. Ao mesmo tempo que eu era estimulado a aprender novas skills, eu também tinha a liberdade de me aventurar em terras desconhecidas - sempre em forma de autodesafio. A cada autodesafio superado, eu conseguia crescer como profissional e, de quebra, conseguia contribuir com algo para a empresa.  

6) Crescimento rápido da empresa

Desde que entrei, víamos uma empresa diferente a cada semestre. A mudança aqui é rápida e constante - característica principal de uma startup. As circunstâncias foram favoráveis para quem acompanhava o crescimento da empresa e não foi diferente comigo: tive a oportunidade de encarar tarefas diferentes, times diferentes e também processos diferentes. Adaptar-se a tudo isso em um lugar que muda sempre é enriquecedor. Hoje, com tudo estabilizado, consigo colher frutos juntamente com a empresa.

7) Autonomia

Reconheço que o maior benefício de todos para que eu pudesse dar um grande passo (e muitos outros) foi a autonomia que eu sempre tive na Quero. Como eu cheguei quando a empresa estava começando sua história, eu não tinha que ficar pedindo para ninguém para aplicar meus conhecimentos. Isso com certeza beneficiou a velocidade do meu aprendizado semestre a semestre.

8) Relacionamento intrínseco entre Engenharia e Produto

Quando a Quero chegou a ter dez desenvolvedores, os squads começaram a se formar. Algum tempo depois, a empresa viu novos caminhos para o Quero Bolsa como produto, a elaboração de novas features e, em seguida, novos produtos e novas verticais na empresa. Isso tudo me fez enxergar meu trabalho na Quero não só com olhos de programador.

Eu não estava desenvolvendo um produto apenas para o aluno. Ele deveria ser bom para a universidade, para a empresa e para nossos colaboradores. Acho natural essa aproximação do desenvolvedor com o produto e admito que hoje eu me preocupo muito mais com o que é o produto de fato do que com simplesmente codar. Não quero jogar código para cima sem entender sua importância para o usuário e para todos os stakeholders.

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Crescer requer esforço pessoal, claro, mas, quando o ambiente e as pessoas ao redor no lugar em que trabalhamos colaboram para tal, o caminho fica bem mais estimulante. 

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Thiago Hapner

Head of Product Design (Individual Contributor) @ Zalando

5 a

Só tem mito nessa foto de capa

Nicolas Pereira

Software Engineer at PicPay | PHP, Swoole, Laravel, Docker, AWS, Java, Spring Boot

5 a

Que trajetória incrivel. A Quero é uma empresa que sou apaixonado pelo produto, propósito e cultura! 

Heitor Miranda

Software Engineer at Oyster®

5 a

Eu também passei por uma história parecida na Quero, e você sempre foi uma inspiração pra mim ❤️

Saudades desse time!!

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