Criamos uma sociedade de mortos-vivos intelectuais
Paulo Fernando Silvestre Jr.
Mestre e Doutorando em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, LinkedIn Top Voice e Creator, Consultor de customer experience, mídia, cultura, reputação e transformação digital, Professor, Jornalista
Uma pesquisa do Instituto Alan Turing, o órgão de ciência de dados e inteligência artificial do Reino Unido, explicou detalhadamente algo que sentimos todos os dias: os ataques à capacidade das pessoas em adquirir informação de qualidade são planejados para atender a interesses de grupos específicos. Em tempos de redes sociais, nada acontece por acaso! O resultado desse movimento é um embrutecimento intelectual das massas, que se tornam seres teleguiados por essas lideranças, que conseguem o que querem às custas da sociedade. Veja como isso funciona e como evitar que essa praga controle sua mente assistindo ao vídeo da minha Pílula de Cultura Digital dessa semana.
Se você prefere saber mais sobre isso em um artigo, leia a minha coluna no Estadão dessa semana: Estamos nos aproximando de “The Walking Dead”.
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Outros destaques:
O reconhecimento facial evoluiu! Criado nos anos 1960, nos últimos anos ficou muito confiável, e hoje vai muito além de usos em segurança: ao se integrar a diversos sistemas, auxilia empresas a tomar diferentes decisões de negócios.
Em breve, você mandará dinheiro pelo WhatsApp com a mesma facilidade que hoje manda uma foto. O Banco Central acaba de autorizar transferências pelo aplicativo entre pessoas e empresas. Mas como esse recurso funcionará?
A LG vai parar de fazer celulares em todo mundo! A empresa tomou a decisão após prejuízos de US$ 4,1 bilhões ao longo de 23 trimestres. A LG se junta a marcas poderosas que saíram desse mercado, como Nokia, BlackBerry e Sony.
Mais um vazamento de dados! Dessa vez, informações de 533 milhões de usuários do Facebook (8 milhões de brasileiros) estão sendo vendidas na rede. Até onde podemos confiar nossas informações às plataformas digitais?
Jornal da Live:
Para conter a escalada da pandemia, cidades criaram megaferiados. Em São Paulo, serão dez dias, desde sexta passada. Muitos questionam sua efetividade, que depende da adesão popular, que está longe de ser ideal: muita gente viajou e está se aglomerando em outros locais, favorecendo o contágio. Pesquisadores dizem que restrições frouxas são piores para a economia que um lockdown, propondo medidas enérgicas. Mas que governante bancaria isso? E quantos cidadãos cumpririam as medidas? Acompanhe esse e os outros incríveis debates acima na edição 61 do Jornal da Live!
Participe da próxima edição, nessa quinta, às 21h! Ela acontece ao vivo no meu perfil no LinkedIn, no YouTube e no Facebook.
Venha aprender comigo:
Extensão em Customer Experience
Instituição: PUC-SP
Duração: 10 semanas (30 horas)
Temas abordados: confira aqui
Início: 16 de abril (turma B) ou 5 de maio (turma A)
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Temas abordados: confira aqui
Início: 27 de abril
Comunicação e transformação digital na prática
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Duração: 4 semanas (12 horas)
Temas abordados: confira aqui
Início: 8 de maio
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3 aOlá bom dia tudo bem com você ❤️ Ótimo trabalho que vc faz como jornalista parabéns. Eu Adelir corretor de imóveis aqui na cidade de Dois irmãos RS, posso te ajudar a escolher o melhor apartamento,ou bom terreno para vc. Ou se souber de alguém interessado a investir na melhor cidade do Brasil Maiores informações (51)999869360 fico a disposição para lhe ajudar, Bom dia ❤️
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3 aO Ensino é em parte responsável por isto. Da forma como está a ser transmitido, tipo consumista, impede-nos de pensar, questionar. As redes sociais previligiam e glorificam o sucesso sem crescimento individual, o materialismo do consumo desenfreado. Previligia-se o mundo selfie. O que conta é o momento e depois manda-se para a reciclagem.
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3 aLetárgicos!
Supervisor de exploração agropecuária/Piloto na Bertolini Agronegócios
3 aHoje boa parte da juventude tem muita, muita, muita preguiça de pensar. Essa pandemia me mostrou este fato na íntegra, eu fiquei completamente em choque.
CIO |COO| Diretor TI| Executivo TI| Conselho| Diretor RH
3 aEntão a pouco acabei de ler um artigo no qual faziam uma apologia de condenar um empresário, por manifestar opiniões favoráveis a ditadura, a parte discussões ideológicas, não estamos precisamente falando do tema, quando não deixamos alguém expressar de forma educada, sua opinião ainda que divergente da massa ou mesmo da nossa? A sociedade de mortos vivos e intelectuais pode muita vezes estar oculta na faceta de conhecimento da percepção da mesma, na medida em que também podemos estar tabelando ou programando a mente, mindset para o que seria supostamente intelectualidade, me parece que uma das melhores formas de ampliar o intelecto é a discussão sadia de pontos de vista, tratando todo o contexto e não taxar alguém por não estar no politicamente correto, que me parece ser o grande formador de zumbis e seguidores de zumbis