𝗢 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿 𝗱𝗼𝘀 𝘁𝗿𝗲𝗶𝗻𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗻𝗮𝘀 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮𝘀

Hoje foi um dia especial que me fez refletir sobre o poder de um treinamento nas empresas. É mais um dia em que aplico um treinamento sobre as mídias sociais, que permeiam diretrizes, métricas, estratégias, novidades, monitoramento, comportamento, boas práticas e atendimento. E foi com a equipe formidável da Unimed Costa do Sol , que faz parte de uma das nossas Unimeds do estado do Rio de Janeiro (é somos complexos mas carregamos no peito uma só marca, a Unimed).

Um dos pontos fortes da Unimed, é ter isso muito bem estruturado e a preocupação em estarmos unidos independetemente das aptidões técnicas de cada equipe, afinal temos uma marca incrível. O que eu quero dizer com isso? É que um treinamento não significa que uma equipe seja ineficiente ou que seja fraca, um treinamento significa que a equipe esta preocupada em evoluir e melhorar, este é o sentido. Diferente das capacitações, que muitos confundem, inclusive acredito que toda empresa deve treinar seus colaboradores pelo menos 1 vez ao ano.

São vários os pilares que podemos disseminar: Diretrizes de marca, conteúdos estratégicos, métricas de redes sociais, cases comportamentais, boas práticas entre tantos outros pontos que cada área pode aplicar dentro dentro do seu seguimento e/ou área de atuação. São esses tipos de alinhamento que diminuiem casos como o da colaboradora de um hotel que filmou a banda Guns N' Roses em seu momento particular e compartilhou nos grupos particulares do WhatsApp. Se algumas empresas se preocupassem mais com entendimento, alinhamento e orientações de equipe ao invés de ter somente a assinatura contratual ou de conduta, erros como estes seriam reduzidos. Não estou dizendo que específicamente a empresa em questão errou, mas diante dos relatos e comportamento da colaboradora, acredito que seja uma prática comum de muitos outros. Pode ser que infelizmente o colaborador seja orientado e mesmo assim cometa o erro ? SIM! Mas não desfaz o fato que todos precisam estar alinhados, não podemos pensar que "há fiz minha parte e então dane-se", quando uma empresa é afetada, todos são e aí entramos em outro pilar, os das crises geradas.

Particularmente penso que este é o caminho, o mundo esta volátil e quase em sua totalidade conectado, as informações estão por toda parte e um dos nossos maiores ativos dentro das empresas, são os colaboradores. A intenção é nivelar e igualar, não deixar ninguém para trás, se temos a informação, nossa missão é reduzir danos a marca e por consequência danos financeiros.

Faz sentindo essa visão para vocês?

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