De Stanford para a vida: da experiência do autoconhecimento ao conhecimento compartilhado. Ou vice-versa!
Era para ser um curso sobre “Liderança Feminina” na Stanford Graduate School of Business, patrocinado pela companhia. Mas o que eu trouxe comigo na viagem de volta foi um daqueles aprendizados para a vida. Para a minha vida e para a vida de colegas na VR.
Conhecimento é algo que precisa ser transmitido. E foi assim que transformei alguns dos ensinamentos absorvidos e insights revelados por essa atividade na palestra “O Bem-Estar”, que periodicamente apresento para colaboradores aqui na empresa. Também agreguei aos conhecimentos da Pós que estava finalizando na ocasião em Neurociência e Psicologia Aplicada.
O que tenho levado adiante com essa iniciativa é a experiência de autoconhecimento que o curso me proporcionou. E mostrar como preconceitos, estereótipos e vieses ganham força por conta da maneira como reagimos, de modo inconsciente, a estímulos à nossa volta, seja no trabalho ou na vida.
Não é agradável constatar como nossos pensamentos e comportamentos têm sua cota de responsabilidade na criação de barreiras com as quais nos deparamos em nossas jornadas de desenvolvimento.
Essa consciência incomoda, mas vem acompanhada por uma boa notícia.
Apesar de não sermos capazes de controlar as situações, podemos decidir o que faremos com as informações que chegam ao nosso cérebro. Três passos são fundamentais: parar, pensar, e então agir.
Antes de ser uma questão de gênero, trata-se de uma questão de escolha individual. Nós podemos escolher como lidar com o que nos intimida e nos estressa.
Por isso, minha palestra não é dirigida somente às mulheres – embora seja muito bacana ver a audiência masculina ser impactada positivamente e solicitar referências que gostariam de replicar para suas mães, companheiras, filhas, irmãs.
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Sim, é de neurociência que estamos falando! É sobre priorizar emoções positivas e ensinar o nosso cérebro a partir de atitudes que fundamentam o nosso bem-estar, para agir em prol da satisfação com a nossa vida – daí o nome da palestra.
É sobre sair do modo “mind full” e multitarefado. E ativar o “mindfulness” e multidisciplinar.
A minha experiência em Stanford só reforçou o quanto é importante olharmos além da nossa área de formação. Complementar habilidades, principalmente quando influenciamos equipes.
A liderança que inspira pelo exemplo é consequência do aprimoramento contínuo que buscamos e que temos a oportunidade de compartilhar – sobretudo quando priorizamos a construção conjunta de entregas e a colaboração como base da estratégia da nossa companhia.
Sempre foi motivador para mim encontrar na VR esse ambiente aberto ao novo, que estimula o aprendizado constante e a transmissão de conhecimento. Que contribui para a evolução da nossa cultura, para a transformação do nosso negócio, para a nossa consolidação como marca empregadora.
Somadas às iniciativas organizacionais, são as nossas iniciativas que também fazem a diferença para engajarmos cada vez mais pessoas em suas jornadas de autoconhecimento e de evolução. Pessoais e profissionais.
Sócia Diretora na Alleanza Soluções em Benefícios - Canal VR
3 aPriscila ótimo artigo, e parabéns pelo seu excelente trabalho.
Gerente de Data & Analytics (Engenharia de Dados | Analytics | GCP | Big Data | BI | SAS | Digital Analytics)
3 aSabedoria, sensibilidade e humanidade definem suas palavras. Parabéns Pri pelo artigo e por compartilhar suas reflexões e aprendizados de uma forma tão genuína.
Audit Associate | KPMG Brasil | CRC
3 aMuito show e inspirador! 💚
Senior Software Engineering Manager at DataStealth.io
3 aMuito bom artigo Priscila! Parabéns! Acho que essa palavrinha mágica: bias (viés) que tanto eh discutido em países de língua inglesa deveria ser trazida mais para nosso cotidiano. Realmente o fato de parar, pensar e tentar entender o porquê de uma atitude para só depois agir faz uma diferença bem grande nos resultados alcançados!
Managing General Partner na InovaTrend
3 aNeurociência aplicada à vida! Receita imbatível! Parabéns pelo artigo Pri