Definindo critérios para comunicar
Existem hoje no mercado uma série de materiais, que são oferecidos, para uso na comunicação interna nas empresas, organizações, escolas, hospitais, obras e demais.
Em muitas empresas que visito observo um descaso com placas, adesivos, cartazes, painéis ou faixas, que são construídas sem o mínimo de critério, seja no que se refere ao programa visual ou na escolha da mensagem a ser passada, existe descuido até no material escolhido para o fim destinado. O tempo de exposição em ambientes abertos, descobertos ou poluídos, causa o desgaste natural destes materiais, diminuindo sensivelmente a funcionalidade dos mesmos, este é mais um critério que poucos consideram.
Quero lembrar aos leitores que a “primeira impressão é a que fica” já alertava este velho chavão em épocas em que ainda iniciava minhas atividades como empreendedor na área de comunicação.
Uma placa desbotada, partida ou solta pode passar um sentimento de informação que já deixou de ser importante e primordial, passando despercebida aos olhos de quem passa.
Cada elemento utilizado com a intençao de alertar ou apontar, deve ser pensado e avaliado, observando-se o propósito e o grau de enfase que deverá ser dado ao mesmo.
Tamanho, corês, material, fixação, visualização, distância são alguns dos critérios que irão determinar o formato final do elemento e a forma de exposição. (placa, adesivo, quadro, selo, cartazes, faixas...)
O conjunto das boas intenções fortalece os resultados almejados, cada detalhe deve ser criteriosamente avaliado quando o foco é evitar acidentes e preservar a vida em todas sua forma de manifestação, instruindo colaboradores e usuários.
Um comunicação clara e eficaz, inicia-se na mesa dos responsáveis por fundamentar os critérios, prioridades e na escolha de seus fornecedores.
Sucesso!