DIANTE DO QUADRO CONFUSO

Diante do quadro político confuso que o Brasil vive neste momento surge um ponto de luz. Nossa Economia caminha para frente, demonstrando o potencial deste grande nação. É verdade que seus passos ainda estão fracos, a exemplo de um paciente recém saído da UTI.

O importante é que o Brasil está vivo, caminhando para recuperar sua saúde financeira e assim poder gerar emprego e renda; trazendo confiança para os investidores da livre iniciativa.

Por incrível que pareça, no entanto, esse quadro positivo não interessa para uma corrente de pessoas que prefere a confusão do quadro político. É lá que podem aparecer "vendendo" a salvação da pátria. São os arautos das sombras, que odeiam o brilho do sol, anunciando um novo dia e uma nova oportunidade.

Para esses maus patrícios, o sucesso do país é que menos desejam nesse momento. É por isso que devemos temer uma nova crise política, obrigando o paciente voltar para a UTI.

E aí é que mora o perigo. Há muita gente descontente com o quadro positivo que ressurge no Brasil. Pessoas que só conseguem aparecer no cenário político com seu discurso de falso profeta, falando contra os que tentam fazer a economia rodar para melhor.

São os oportunistas que só encontram terreno fértil na desgraça, trazendo um discurso de salvadores da pátria. Para eles não interessa que o Brasil se desenvolva por meio da economia de mercado e através da livre iniciativa.

Vendem a ilusão de que só o Estado será capaz de distribuir a riqueza para o povo. Esquecem estes senhores que foi assim que quase destruíram a economia do Brasil nos últimos anos, deixando milhões de desempregados e famílias inteiras com dificuldade para sobreviver.

Esperemos que o povo esteja vacinado contra esse falso discurso, que só serviu para enriquecer alguns poucos, como estamos vendo nos escândalos apontados pela operação "lava jato".

Foi graças a divulgação proporcionada pela "lava jato" que vimos quantos escândalos enriqueceram poucos, enquanto milhões de brasileiros não conseguem pagar suas dívidas.

É para evitar que esse triste quadro volte a acontecer, que precisamos aprender a escolher melhor nossos governantes futuros.