A difícil missão dos gestores de SSO

A segurança e saúde ocupacional atualmente ainda é vista por muitos empresários, diretores e administradores como um mal necessário. Esta condição esta relacionada muitas vezes ao despreparo dos profissionais que decidem atuar numa área em que acreditam não ser necessário a atualização constante, pois em muitos momentos acreditam que a teoria muitas vezes de baixa qualidade visualizada "digo isto" por que, com o avanço tecnológico, muitos profissionais desta maravilhosa área, acreditam no ditado popular "em que no mundo nada se cria, mas antes tudo se copia", ou seja, desta forma o docente-pesquisar e educador, passou a ser mais um na vida de muitos profissionais e neste momento o aluno esta em sala de aula, mas não interage com seus formadores e nem com seus colegas, pois acredita que quando precisar de uma APR-Análise Preliminar de Riscos, OS-Ordem de Serviços, PPRA-Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e /ou ainda qualquer outro documento relacionado a gestão de riscos a saúde dos trabalhos, ele não precisa se preocupar, pois uma simples busca na internet lhe dará o documento perfeito para implantar na organização aonde este estiver trabalhando. Pois é, esta ação na realidade ira prejudica, ou melhor impactar e muito o sistema financeiro desta organização e estes impactos se traduzem nos autos custos com a desqualificação de seus trabalhadores, auto índice de acidentes, afastados por B31, B91, sem a devida ou melhor, a correta análise e gestão das condições precárias e gerenciáveis dos ambientes de trabalho da referida organização e não das informações contidas nos documentos mal elaborados por seus profissionais, que deveriam de fato ser os responsáveis pela gestão e tratamentos dos indicadores do SESMT-Serviço Especializado em Engenharia e Medicina Ocupacional da referida organização, pois é pra isto que foram contratados e estão sendo pagos.