Documentário levanta suspeitas sobre a facada de Bolsonaro


Confesso que depois de assistir a este documentário sobre a facada em Bolsonaro, minha credibilidade em relação à veracidade do fato ficou abalada, pois realmente muitas perguntas ainda estão sem respostas, como: 

1. Por que a a faca sumiu, se só tinham policiais federais no entorno de Bolsonaro e do agressor e ela era a peça mais importante do acontecimento?...

2. Por que logo após o atentado morreram algumas pessoas próximas a Adélio Bispo?...

3. Por que cinco advogados para defender o criminoso?...

4. Por que, mesmo existindo a possibilidade de um ferimento não sangrar, não saiu nenhuma gota de sangue numa facada tão grande?...

5. Por que Adélio foi tão protegido pelos policiais federais após o atentado?...

6. Por que houve tanta interação (mostrada no documentário) entre Adélio, algumas pessoas e até policiais federais nos momentos antecedentes ao ataque?...

7. Por que Adélio teve acesso a Bolsonaro com tanta facilidade, se ele estava rodeado de seguranças?...

8. Por que tentaram forjar uma entrada de Adélio no mesmo dia do atentado na Câmara dos Deputados (ou foi no Senado)?...

9. Por que no momento do atentado tinha várias pessoas filmando, mas nenhuma divulgou nada a respeito, sendo que todas elas eram da equipe que prestava segurança a Bolsonaro e interagiam com Adélio?...

10. Por que a camiseta sumiu?...

11. Por que nenhum segurança viu ou suspeitou do objeto envolto em um pano usado por Adélio para agredir Bolsonaro?...

12. Por que Bolsonaro foi visitar um hospital que câncer antes do evento, se isso não é normal para quem estava fazendo uma campanha?...

13. Por que as investigações não avançam, mesmo sendo um caso muito importante?...

Não vou dizer com certeza que não houve a facada, mas essas perguntas sem respostas levantam muitas suspeitas e deixam dúvidas no ar. Afinal, depois dos escândalos de corrupção protagonizados pelo PT, e mesmo assim com Lula liderando as pesquisas, precisaria de uma estratégia muito eficaz para tirá-lo da disputa eleitoral, que foi prendê-lo (sendo que, geralmente político corrupto não vai preso no Brasil), e ao mesmo tempo construir um candidato que correspondesse aos anseios de quem detém o poder político, econômico e religioso no país e de boa parte da população.

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