Dormi, acordei, liderei
De acordo com esse episódio do meu podcast favorito, nossos dias começam no dia anterior. A qualidade do sono nas primeiras horas da noite, entre dez e meia-noite, é muito mais valiosa que o sono após a meia-noite. Essas horas após a meia-noite têm menos impacto. Portanto, quando falamos sobre a necessidade de homens dormirem, em média, oito horas por noite, e mulheres nove ou até dez horas, especialmente durante a menstruação, devemos considerar a importância das horas mais cedo, como dez e onze da noite, pois cada uma delas equivale a três horas após a meia-noite.
Então, se o seu objetivo é iniciar o dia seguinte com energia e motivação para se exercitar ou realizar atividades físicas, é importante evitar dormir tarde, após as 22 horas, e também evitar comer depois das 19 horas, pois isso pode prejudicar o corpo.
Outro ponto muito interessante dessa entrevista é sobre a relação entre sono e liderança. Líderes que dormem menos tendem a extrair menos produtividade de suas equipes, além de causar desconforto nelas, o que reduz tanto a produtividade quanto a criatividade. Portanto, dormir bem não é apenas um papo de coaching; é fundamental para o desempenho no dia seguinte.
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Uma ideia interessante apresentada no podcast é que o melhor método para regular o ciclo de sono é acordar cedo, independentemente da hora em que você foi dormir. Por exemplo, se alguém foi dormir às 2 da manhã, ainda deve acordar às 7 horas, pois, ao chegar a noite, sentirá sono mais cedo. Isso difere do pensamento comum de que para acordar às 7 horas é necessário dormir antes das 22 horas. Essa mentalidade pode dificultar o sono, resultando em dificuldade para acordar no horário desejado.
A conclusão principal que podemos tirar dessas reflexões é que todo momento é um momento para começar. Podemos nos preparar para um ótimo dia desde o dia anterior, ou acordar cedo no dia seguinte para regular nosso sono e ter um desempenho excelente. Adiar para segunda-feira é desnecessário; todos os dias são adequados para começar algo novo.
Isso é uma análise para tudo na vida! Se eu começar a fazer ballet com 50 anos, eu vou começar de um jeito diferente do que uma criança de 5 anos, o que não me impede de começar. E em cinco, seis, dez anos eu posso estar performando tão bem quanto, ou melhor.
A chave está em compreender o momento em que nos encontramos na vida e encontrar a melhor maneira de começar no presente momento, independentemente das circunstâncias.