E estourou a guerra...
"Uma visita do herdeiro austríaco à capital mais oriental do seu império acabou da pior forma possível, com o assassinato dele e de sua esposa, em praça pública. Logo em seguida começam a se mover as engrenagens das intrincadas alianças europeias, que mergulhariam o continente no pior conflito armado visto até então. Mas como isso foi percebido nos confins do Brasil, ainda por cima em uma cidade onde a colônia alemã era maioria? Que efeitos a guerra causaria à vida dessa gente?
A partir dessa edição o Jornal Retrô dá início a uma série sobre a Primeira Guerra Mundial, para mostrar as consequências locais de acontecimentos globais. Seria possível haver em Joinville uma célula infiltrada da sociedade secreta sérvia Mão Negra, envolvida diretamente no assassinato do príncipe austríaco? Veja em Deu no Jornal.
Se vivia-se a guerra, ao menos também era tempos em que a cura universal dos males estava ao alcance de alguns choquinhos, fornecidos por uma maravilha da eletricidade moderna recém surgida, o Apparelho Oxypathor. Leia na seção Acredite se Puder.
Por fim, veja como era o calhambeque em que o príncipe austríaco foi morto, lá em 1914 – não um modelo, o próprio Double Phaeton 1911 da Gräf & Stift conversível no qual Franz Ferdinand e a mulher Sophie atravessavam Sarajevo no dia fatídico. O carro está exposto no Heeresgeschichtliches Museum, em Viena, visitado in loco pelo Jornal Retrô. É só clicar na seção Do Lambe-lambe."
Boa leitura!
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