E se?

E se?

Outro ano começou e com ele algumas provocações para ajudar as organizações a fazerem a diferença na vida de seus colaboradores e no mundo.

Sem enrolação, vamos ao que interessa:

  • E se os fundadores e executivos das organizações transcendessem o pensamento do lucro para o pensamento do propósito onde o objetivo é o bem maior para toda a sociedade?
  • E se as organizações soubessem quais são os sonhos das pessoas que nela trabalha e os ajudasse a conquistá-los?
  • E se as avaliações fossem pouco a pouco sendo deixadas de lado e ao invés de notas a comunicação com o intuito de evolução fosse a premissa?
  • E se todos os líderes soubessem o que realmente motiva cada liderado?
  • E tivesse uma pessoa com o papel de aumentar o bem estar geral da organização? Isso já está acontecendo em outros países, leia esse artigo depois se quiser.
  • E se tivessem áreas para as pessoas dormirem quando estivessem cansadas, outras áreas para as pessoas desenvolverem o seu lado criativo como música, artes plásticas, leituras e tudo o que envolve a criatividade.
  • E se tivessem intervenções artísticas no meio do expediente de vez em quando?
  • E se a hierarquia desse lugar ao consenso, o sigilo desse lugar para a transparência e o medo da punição pelo erro desse lugar para a vontade de acertar na próxima com a certeza do aprendizado que veio do próprio erro?

Fico pensando se eu sou louco ou se a maioria das organizações tornaram-se demasiadamente normais.

Quais dessas ideias você vai escolher para debater hoje com as pessoas que trabalham com você ?

Depois escreve nos comentários o resultado e seja feliz sempre!!! :)


Francisco Dalsenter — Trabalha para aumentar o nível de felicidade das pessoas e acredita que happy hour não precisa ter hora marcada para acontecer.

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