E se voltássemos a lembrar para que servem as leis?
Quando assistimos a um julgamento, participamos de reuniões cheias de advogados – e nos incluímos no rol - ou lemos artigos jurídicos, às vezes nos perguntamos em que ponto da história nos esquecemos para que servem as leis.
Ficamos com a sensação de que a essência do servir, que é o verdadeiro papel do mundo jurídico, está cada vez mais emaranhado.
Tanto estudo, tanto detalhe, tantas interpretações, tanto tempo investido. Costumamos dizer que certos julgamentos ou estudos jurídicos nos parecem brincar com algo mais ou menos assim: “vejam, há uma criança dentro daquela casa. Ela será violentada. Nos reunimos, então, para discutir se o regulamento autoriza entrar pela porta da frente ou de trás, sendo que esta discussão merece todo o tempo, estudo e análise do mundo!”.
Não suportamos mais.
Fomos subindo degraus ou criando cascas em cima de cascas. Ocorre que o futuro – que já acontece em parte no presente, é das relações e ambientes holísticos. Tudo orgânico, rápido, junto e misturado.
Disrupção no Direito? Quem tem coragem?
Head Comercial, Head de Franquias, Head de Expansão, Finder, Superintendente, Diretor Comercial
4 aA mudança começa pelo inconformismo, Sandra Brandão. Se sentir incomodada é o primeiro passo para a mudança. No ambiente cartesiano do jurídico será um desafio muito interessante. Conte comigo.
Psicoterapeuta Organizacional | Transformação Cultural | Autogestão
4 aEsse emaranhado sustenta um sistema, que só deixará de existir quando um sistema mais humano e eficaz se mostrar melhor adaptado para um nível de consciência mais evoluído. Talvez começar a unir pessoas em um novo sistema seja o início dessa jornada, assim como foi a do Open seis anos atrás. Conte conosco, pois também vejo a entropia assustadora do judiciário, onde até aqueles que acham que ganham na verdade só perdem. O judiciário, como é agora, é uma fábrica 24hs de aditivos para relações tóxicas e separação dos indivíduos.