A Economia Compartilhada em prol do PIB Brasileiro

A Economia Compartilhada em prol do PIB Brasileiro

Foi publicada no mês de outubro, uma matéria no site do Valor Econômico a respeito da contribuição do Airbnb (empresa de referência global em economia compartilhada) para o PIB brasileiro.

Um valor expressivo de R$ 2,5 bilhões, foi o que o maior site de hospedagem colaborativa do mundo agregou ao PIB Brasileiro em 2016 – segundo estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Isso mostra que, as empresas de economia compartilhada não vêm ascendendo por modismo, muito menos por serem meramente “cools”, alternativas, entre outros termos do gênero.

O universo da economia compartilhada, mais que um simples reflexo de sustentabilidade e acessibilidade financeira, vem para dinamizar a conjuntura econômica, gerar empregos, renda e desenvolvimento dentro de uma sociedade.

Além disso, conforme disposto na matéria, o Airbnb possui um portfólio de clientes que vai além, isto é, que procuram explorar mais as regiões de hospedagem, que consomem mais e – sem dúvidas –, que possuem uma experiência única, no sentimento de que pagam justo por um serviço excepcional, com experiências únicas e momentos que fogem de qualquer “comoditização” de um serviço nos moldes industriais.

Isso complementa o fato de que uma empresa disruptiva não só ajuda a formatar o PIB de uma nação, mas também, traz dinamismo ao mercado, isto é, permite que outros prestadores inovem, renovem e concorram de maneira justa e mais próxima do amigável possível.

Não diferente, a Wistor também participa de um ecossistema de economia compartilhada, permitindo que possuidores de espaços e garagens vazios, os anunciem para que pessoas e empresas que precisam guardar suas coisas e veículos temporariamente, tenham um local próximo e proporcionalmente barato (se comparados às tradicionais empresas de self-storage/guarda móveis) para guardarem seus bens.

Além do aspecto funcional, a Wistor, ainda que em um mercado altamente disruptivo e sem precedentes no mercado Latino-Americano, também acaba contribuindo para a economia dos locais em que atua.

Em outras palavras, gera-se renda extra para aqueles que possuem espaços e garagens vazios e permite-se que pessoas e empresas paguem por alugueis de espaços mais baratos que as soluções tradicionais de “boxes”; muitas vezes em locais de ótima infraestrutura e em regiões bem posicionadas, de modo que haja vantagens logísticas para uma empresa (por exemplo, de bens de consumo) e vantagens para um consumidor que terá redução nos custos com o frete de suas coisas.

Não obstante, a Wistor ainda consegue aos poucos fomentar um mercado composto por prestadores de serviços complementares aos seus, bem como empresas de frete, embalagem e artigos para organização de espaços.

De fato, a notícia de que o Airbnb é um grande ator no cenário do PIB Brasileiro, só corrobora que o mercado de turismo na Terra Tupiniquim “não tem erro”, é atrativo e necessário. Mas, quem disse que guardar bens de maneira inteligente e prática não é atrativo?

A Wistor vem desbravando cada vez mais esse mercado do “guardar bens”, e vê que o Brasil ainda carece de uma solução acessível, seja do aspecto de presença geográfica, financeiro ou, até mesmo de opções mais flexíveis de serviços.

Saiba mais sobre a Wistor e faça parte dessa rede. Colabore, ganhe, fique satisfeito – isso é economia compartilhada, isso é o inovação, isso é solução.

In Hsieh 🇧🇷🇨🇳谢荫智

Accelerating digital business & investments 🇧🇷🇨🇳| Xiaomi startup in Brazil | Submarino startup 1999

6 a

Fiquei em dúvida se esse valor é um acréscimo líquido ao mercado ou inclui também pessoas que trocaram hospedagens tradicionais pelo Airbnb . Vou atras da pesquisa pra entender melhor. Independente de incluir ou não, esse número mostra de fato a forma da ruptura e o quanto qualquer setor de transformará! Parabéns pelo trabalho

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