A edição do Fire, que rolou no último final de semana, foi fantástica!
Tive a oportunidade de ouvir grandes players do mercado falando como buscam melhorar a eficiência dos seus canais de aquisição de clientes e como pensam o conteúdo de uma forma que realmente entregue valor pra sua audiência.
Aliás a palavra de ordem foi essa: entregar valor.
Bacana mesmo foi ver esse conceito ser levado pra um outro nível.
Entregar valor normalmente é ligado à qualidade do conteúdo e do público. Ou seja, a preocupação costuma ser com O QUE SE FALA e PRA QUEM SE FALA.
Mas lá eu vi e ouvi muita gente falando o que eu já sentia ser uma verdade importante: O COMO SE FALA também é um pilar que, se pensado com estratégia, também colabora pra que seu público, além de ser melhor persuadido, perceba mais valor no seu conteúdo e, por indução, na solução que você vende.
Érico Rocha, foi o cara que, na minha opinião, melhor exemplificou essa reflexão quando falou da virada de chave que viveu no negócio dele ao trocar os eventos online para eventos ao vivo como canal de aquisição.
Foram 67% de conversão nos eventos ao vivo contra 13% no online!
E como ele entendeu que valia a pena mudar de canal de aquisição? Por que investir num canal mais caro?
Olhando pro canal de aquisição de uma forma mais estratégica, com mais cuidado, pensando em como impactar o público com seu conteúdo, consegue-se enxergar oportunidades.
É se perguntando: O que garante uma experiência melhor pra minha audiência? Que modelo de evento, por exemplo, permite que meu público absorva melhor minha mensagem? Qual formato garante que meu conteúdo, mensagem ou meu pitch de vendas chegue até as pessoas com menos ruído?
Qualquer que tenha sido a linha de raciocínio dele, como mais de 50% de aumento na taxa de conversão, não é preciso pensar muito pra ver que deu super certo.