Eleições e redes socias
Será que 2018 será finalmente o ano das redes sociais nas eleições? Enquanto algumas campanhas contam com pouquíssimo espaço na TV e precisam de muita criatividade e engajamento para alavancar seus resultados, outros apostam na força e no precioso tempo de televisão, um dos meios mais tradicionais e mais fortes para falar com o grande público.
O marketing político está em crise, Não estão sabendo muito bem como promover atributos positivos dos candidatos em tempos de desilusão geral com a classe política. Também não conseguem atuar de forma consistente no marketing digital, porque ainda não dominam e nem sabem fazer planejamento digital.
É uma crise institucional tremenda. Político virou sinônimo de oportunista na melhor das hipóteses. Essa indignação provocará em pouquíssimo tempo a migração de pessoas “normais” bem-sucedidas na sociedade para o meio político, pessoas que não precisem do dinheiro da política e desejem simplesmente realizar. Os chamados políticos “não profissionais” encontrarão muito mais espaço em todos os níveis: municipal, estadual e nacional. Será uma limpeza gradativa dessa classe, as redes sociais terão papel fundamental nesse processo. As pessoas se identificam com princípios e valores e não com promessas ao vento.
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