Empatia: Você se considera comunicativo?

Empatia: Você se considera comunicativo?

Vamos explorar um pouco o ato de se comunicar juntos nesse pequeno texto para olharmos em nossas comunicações com mais empatia, vem comigo! 🔍 📖 ✨

"Olá, tudo bem com você?"

Essa é uma frase que podemos escutar diariamente, de várias formas diferentes durante o decorrer da rotina do dia a dia mas, de fato estamos perguntando como o outro está porquê temos interesse e necessidade de conexão enquanto seres humanos sociais ou somente pela "força do hábito?"

Vale a pena experimentar quebrar esses hábitos que nos deixam rasos, com a aparência de acolhedores para sermos um pouco mais profundos no que da pé para mergulhar na comunicação e, de fato sermos acolhedores, sem contar que podemos exercitar empatia nesse processo como ganho, vamos juntos?


Os ambientes são ambíguos, as pessoas estão em um processo de transformação quase que constante, e isso tudo também te permeia e coexiste com as convicções e conhecimentos que adquirimos conforme o passar do tempo mediante nossas vivências.

Agora eu te pergunto, você se considera uma pessoa empática?

Empátheia, termo que originou a palavra Empatia, que têm origem do grego "entrar em contato" tem como qualidade usar os sapatos do outro, não apenas os óculos. Atualmente, empatia é uma qualidade muito visada para o mundo profissional e ambientes de convívio empresarial, já que necessitamos de conexão para estabelecer vínculos de diferentes naturezas, julgo que também seja pelo fato de a inteligência artificial e o mundo tecnológico (ainda) não serem capazes de substituir a humanidade presente em nós.

Exercitar ser uma pessoa empática não é dizer sim para tudo, ou entender todos os contextos alheios (mesmo que sejam incompreensíveis), em vez do saber popular reafirmar que empatia é ser bobo, pregar empatia é construir laços positivos, saudáveis e frutíferos para o presente e futuro.


Ouvir o outro é essencial, de forma ativa e compreensiva. Tentar cessar os pensamentos e intromissões torna um diálogo mais linear e aberto à possibilidades, evitando conflitos e frustrações para conversas difíceis, como aquele pedido de desculpas ou ajuste de prazos sabe? Deixar claro para o outro que você compartilha pontos de vista diferentes que podem se assemelhar em pontos é abrir o diálogo para a troca, e é assim que se dá o processo de autoconhecimento e se estabelece vínculos genuínos com o social.

Entender o que te faz mal e impor limites é necessário, mas enxergar o limite no outro também é. Navegar no vácuo das palavras em um diálogo é um exercício que permeia convicções, pontos de vista e opiniões, saber lidar com o diferente é essencial para uma construção saudável de empatia dentro de sí e ser, de fato, empático com o outro. Discordamos em quase tudo com quase todo mundo, mas o mundo também discorda da gente, tá vendo como a via é de mão dupla? Nada te impede de mudar de direção, de opinião, de ponto de vista e, por vezes perdemos essa bagagem por apenas estarmos convictos de que o que sabemos basta, e pode ser que baste, mas não iríamos saber se não parássemos para ouvir, falar, trocar.


Faça um exercício de se ouvir e ouvir o outro com mais frequência, troque com você sobre os outros e com os outros sobre perspectivas que você tem sobre diferentes assuntos. A palavra, assim como a língua que se utiliza para formular expressões é viva, e nós convivemos com a necessidade de se expressar para viver.


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