EMPREGOS E QUALIFICAÇÃO: A SALVAÇÃO DO BRASIL !

No meu comentário de hoje serei breve e pragmático. Nos dias de hoje - mais do que nunca - o que efetivamente precisamos são empregos, óbvio! Bingo!

Mas, os esforços feitos em nossa história macroeconômica recente apontam para o fato de que o foco "em poucas árvores, ao invés de contemplar a floresta toda" é pouco eficiente. Deste modo, a essência do desenvolvimento brasileiro deveria ser de uma visão que pudesse ser o contrário, para fazer a roda girar.

Temos de juntar urgentemente as forças que temos, ou seja, a área pública e a iniciativa privada, óbvio! Bingo!

Com exceção do plano econômico sonhado e exaustivamente estudado por Celso Furtado (um grande brasileiro nos anos de 1960), até agora não estamos vendo esses esforços. Ao contrário, o que observamos é uma disputa político-ideológica entre o liberalismo e o desenvolvimentismo no que tange a economia.

Assim, é como se essas duas tendências não pudessem caminhar juntas. Ora, senhores administradores e economistas dos dois lados, isso é possível sim! Não estamos vivendo na grande depressão de 1929, nem em anos de guerra. São outros tempos e podemos colocar sim em prática uma terceira via:

1) Um pouquinho de assistencialismo para aqueles que não podem esperar, isso sabemos bem como fazer;

2) Investimento maciço em escolas de todos os níveis, bem como, universidades públicas e quanto mais, melhor. Além da necessidade urgente de incentivos salariais para os professores e mais escalas de promoção. Por fim, meritocracia para os trabalhos inovadores, inclusive com patentes, são sempre bem-vindos;

3) Empregos com projetos das três esferas do governo (federal, estadual e municipal), reduzindo o índice alarmante de desemprego. Em paralelo, a instituição de uma renda mínima para todos, cerca de 1 salário mínimo, pelo menos, para o início de seus projetos.

Essas são as teses teóricas essenciais e necessárias para o inicio das discussões para a prática no dia a dia dos brasileiros. Não obstante, se não refletirmos sobre o principal tema deste artigo, jamais conseguiremos o tão sonhado desenvolvimento econômico, o fim da desigualdade social e a nossa soberania.

Neste sentido, precisamos “olhar a floresta e não apenas uma árvore”. Todos nós precisamos contribuir para resolver esses problemas e essas mazelas que nos envergonham, no Brasil e no mundo. O problema é dos brasileiros e de mais ninguém. Em frente senhoras e senhores!!!

Estou pronto para voluntariamente contribuir com o que sei fazer na área da qualificação farmacêutica.

Fonte: Prorep


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