As empresas e organizações  “Anciãs” no mundo dos negócios corporativos estão sendo desafiadas a prova de fogo ao ponto de exaustão:

As empresas e organizações “Anciãs” no mundo dos negócios corporativos estão sendo desafiadas a prova de fogo ao ponto de exaustão:

As empresas e as organizações “Anciãs” no mundo dos negócios corporativos estão sendo desafiadas a prova de fogo ao ponto de exaustão: ( fadiga e cegueira corporativa) pelos agentes econômico os Stakeholders e investidores de capital de risco.

A cobrança por mais responsabilidade no campo da moral, ética e transparência na condução da: Gestão de Controle Governança e Compliance. Para completar a pressão há um novo o fator em cena em plena era do século XXI o fator disrupção .

Fator disrupção é :

A palavra “disrupção” é o termo abrasileirado do inglês “disrupt”, que foi cunhado pelo professor de Harvard Clayton Christensen. É usada para descrever inovações que oferecem produtos diferenciados e criam um novo modo de alcançar os consumidores, desestabilizando empresas até então líderes no setor.

Associado também, ao fator disruptiva as novas tecnologias “IA” inteligência Artificial de análise do Banco da Dados -os números gerados no decorrer dos exercícios de uma séries temporais tem sido o Calcanhar de Aquiles :( à fraqueza corporativa).

Esse banco dados:( 🎲 🎲 🎲) são ativos intangíveis que valem ouro, porém, se souber dar a real importância na análise e inteligência na interpretação da “IA”. Podem ser mensurados em milhões de recursos de dólares no caixa das Organizações.

Há um universo de empresas listadas na “Bolsa” de capital aberto no mercado de capitais que não sabem qual é a verdadeira vocação do seu negócio dentro setor em que estão inseridas e, de quebra ainda é, que essas empresas se apresentam perante o agentes econômico e demais stakeholders quão o mais alto modelo de Gestão de Governança Corporativa inclusive tentando “Ser e Estar” Compliance, no entanto não são nenhuma Gestão descrita aqui ! (*) 

(*) Ser e Estar Compliance são grandezas diferentes do ponto de vista de conscientização individual.

Ser Compliance é conhecer as normas, da organização/ corporação, protocolo e procedimentos que assegura o cumprimento das normas e leis.

Estar Compliance é agir em conformidade, com as leis e regulamentos internos e externos a vista dos olhos dos stakeholders e poder do Estado.

Ser e Estar Compliance em tempo real é acima de tudo é um compromisso individual, passivo pessoal, atribuído um a um dos colaboradores no ambiente corporativo e perante os stakeholders.

Compliance em si, não gera lucro mas é capaz de sustentar a defesa com altivez e grandeza em detrimento ao valor de perdas, que pode ocorrer em subtração de parte do lucro, em função de não estar Compliance, em conformidade com os princípios da lei/normas.

Riscos de Compliance não são somente atribuído as perdas de valor de capital financeiro, e sim ao risco "Moral" de exposição a "Reputação de Confiança" , que afetam não somente a organização, e sim a cadeia de pessoas e agentes econômicos que vão desde: colaboradores , executivos principais, a alta Administração, investidores, acionistas e demais stakeholders no cenário de relacionamento.

Enfim, o conjunto da obra sofre enorme precificação, em termo de valor de confiança, perante os stakeholders.

Considerando ainda, a probabilidade de gerar, um risco sistêmico em atingirem os demais no setor ou segmento.

Os pilares que sustenta a confiança são: anos após anos de trabalhos duros, dedicação integral, desde da Alta Direção ate o nível de chão de fábrica.

A qualquer momento é possível deparar com o Cisne negro circulando no ambiente corporativo.( Riscos ).

Estar vigilantes e proativo em tempo real 24/7/365.a.a, no ambiente corporativo é, estar no controle/comando de gerenciar, monitorar o Cisne branco, para não se transformar em Cisne negro, ou seja; risco fora de controle administrável.

A máxima do risco: Risco não se elimina, Risco administra-se.

A bem da verdade, o organograma está desenhado apenas no papel para cumprir tabela diante do Xerife do mercado a CVM - Comissão Valores Mobiliário.(*)

(*) Aqui, cabe perfeitamente ressaltar em fazer meia culpa ao órgão fiscalizador do sistema, em muitos casos: “Fato,Relevante” teriam sido evitados no decorrer do exercício corrente. já que, o mercado possui a forte cultura em Guidance divulgação de resultados trimestrais. (*)

(*) Warren Boffett, o mega investidor bilionário Americano sempre foi contra essa política na praticada ao Guidance , visão de curto prazo ele considera tóxico corporativo nas mãos dos principais executivos das empresas ou organizações, faz com que, tira a visão e o foco de longo prazo e acabam fazendo má gestão, no intuito em querer agradar o mercado com a divulgação de resultados extraordinários o Guidance e, ao mesmo tempo com a cabeça nos polpudos prêmios e bônus de remunerações aos diretores e demais colaboradores. 

Mais grave ainda é o ( Pecado Capital), distruibuição de recursos sem estar gerando valor de riqueza o fator @EVA Economic Value Added, de codinome chamado de EVA, foi criado pela consultoria Stern Stewart & Co., de Nova York (EUA), com o objetivo de mensurar se um determinado investimento está gerando reais ganhos acima do CMPC ou WACC para seus acionistas.

Conclusão: Há um contigente de empresas e organizações no mercado, grande demais para existirem e grande demais para quebrarem. 

Assim, remete-se a máxima do aprendizado na linha do tempo registrado na literatura corporativa. A história não ensina ninguém apenas castiga quem não aprende a lição! 

Carlos Lima Lôbo, economista Consultor & Planejamento Empresarial.

Cuiabá MT.


Elaine D.

Profissional Jr. em Economia Verde & Sustentabilidade Jr., Planejamento e Controle de Produção Jr., no AGRONEGÓCIO: AGROINDÚSTRIA & INDÚSTRIA, funções similares, grata!

6 a

Caro Professor Carlos Lobo, suas observações, no que tange a competição e a economia são reais, é o mercado interno e externo em competição constante, e vencem os que possuem mais qualidade e alcançam patamares de vendas grandiosos. e, como descreve: "....oferecem produtos diferenciados e criam um novo modo de alcançar os consumidores, desestabilizando empresas até então líderes do setor...." é estratégia de venda, de marketing, além de ofertar produtos de qualidade com preços competitivos. E depois as Megas Empresas um dia, já distante , foram pequenas e cresceram por que tinham capacidade em todos os sentidos, senão não teriam sobrevivido aos CAOS que as AGROINDÚSTRIAS tem passado, e somos sabedores.

José Bernardo Batista de Medeiros

Administrador de Empresas | Produtividade | Qualidade | Auditoria | Software | Análise e Criptografia de dados

6 a

Um retrato bem elaborado do mundo corporativo contemporâneo e todas as suas vicissitudes, acompanhado das soluções que, uma vez adotadas, mudariam de patamar a grande maioria das "anciãs". A lucidez é, de longe, e aos meus olhos, a essencial virtude humana. Parabéns pelo excelente artigo.

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