Energia solar e queda do dólar: você pode se beneficiar

Investir em uma energia solar nunca esteve tão barato quanto em 2023. Em grande parte, isso é culpa da queda da cotação do dólar. Grandes, médios e pequenos consumidores têm uma economia, em média, de 10% em comparação com os valores praticados durante todo o ano de 2022. Dentre outros fatores, a desvalorização de mais de 9% da moeda americana no semestre fez cair os valores dos módulos e inversores fotovoltaicos que, em sua maioria, são importados da China e são responsáveis por mais de 50% do preço total de uma usina solar.

Esse cenário, por si só, é bastante promissor para o segmento, mas a boa notícia é que outros fatores também contribuem para o momento favorável. É o caso do decreto que zerou os impostos federais sobre componentes de painéis solares até 2026. Além disso, o movimento de pressão de preços por falta de insumos que tivemos nos últimos anos está em queda, não sendo mais um problema para o setor, que já consegue atender toda a demanda, a qual vem crescendo ano a ano.

Além de proporcionar que cada vez mais pessoas façam sua parte na preservação do meio ambiente e economizem até 95% na conta de energia, conforme a potência instalada, isso se torna um fator determinante no crescimento da energia solar no Brasil – sendo a segunda maior fonte da matriz elétrica do país. Quanto maior essa potência, menor o preço pago por quilowatt de potência de pico (kWp).