Engajamento que dura: Como criar uma relação de longo prazo com seus doadores 💙

Engajamento que dura: Como criar uma relação de longo prazo com seus doadores 💙

Captar doações é apenas o primeiro passo. O verdadeiro desafio (e o que realmente faz a diferença) é manter o doador engajado e conectado com a causa a longo prazo. Você sabe como fazer isso? 🤔

Por que é importante manter o doador engajado?

Quando você constrói uma relação sólida, o doador não só continua apoiando financeiramente, mas se torna um verdadeiro embaixador da sua causa. Vamos ver como transformar doadores em parceiros de impacto!

  • Dica 1: Crie uma experiência personalizada

Conheça seus doadores, saiba seus interesses e o que os motivou a doar. Use essa informação para personalizar suas mensagens e enviar atualizações que falem diretamente com cada um. Mostre que eles são parte essencial da mudança.

  • Dica 2: Ofereça transparência total

Dê ao doador um senso de confiança e envolvimento mostrando como sua doação é utilizada. Relatórios curtos, vídeos de progresso e histórias dos beneficiários são formas de conectar os doadores com o impacto que eles ajudam a criar.

  • Dica 3: Torne-os parte da comunidade

Convide os doadores para eventos, encontros ou sessões virtuais, onde eles podem ver o trabalho da ONG em ação e se conectar com outros apoiadores. Criar uma comunidade em torno da causa fortalece os laços e faz com que os doadores se sintam mais comprometidos.

Manter os doadores engajados é a chave para uma cultura de doação forte e sustentável. Cada interação é uma oportunidade para fortalecer o relacionamento e garantir que eles estejam ao seu lado a longo prazo.

E você, já usa alguma dessas estratégias? Tem outra dica para compartilhar? Escreva nos comentários e vamos trocar ideias para fortalecer a cultura de doação no Brasil! 🌍

#CulturadeDoação #EngajamentoDeDoadores #ONG #ConexãoComDoadores #ImpactoSocial

Instituto Gabi

Um movimento de qualidade na inclusão PCD/TEA. Junte-se a nós. Há 23 anos atendemos, orientamos e encaminhamos PCD/TEA e suas respectivas familias.

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Caro João Paulo, muito bom este texto. Será útil para nossos projetos de mobilização de recursos no www.institutogabi.org.br

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