Estamos sendo moldados pela tecnologia

Será mesmo? No RD Summit deste ano ouvi muito mais sobre pessoas do que sobre tecnologia. Mais sobre como responder e dialogar do que sobre quais os aplicativos usar. Mais sobre lembrarmos de ser mais humanos do que sobre inteligência artificial.

“Quando as pessoas vão fazer uma primeira reunião, elas esperam que você já saiba algo sobre elas”

Eu concordo com a ideia de que somos reféns da tecnologia (imagine se existisse um bug mundial de 24h sem nenhum tipo de acesso à internet, um caos, certo?), e concordo que é mais interessante iniciar uma conversa ou reunião com alguém que já saiba alguma informação (e você não ter que explicar sobre a sua empresa ou produto). Mas, também sou uma entusiasta do improviso, aquilo que acontece quando as pessoas conversam olho no olho e entre risadas, e as vezes até algum constrangimento, elas se entendem, discordam, conversam e definem objetivos.

“Conte uma história, um fato humano, traga a sua vivência para a conversa, isso impacta e marca muito mais na memória do seu ouvinte do que opiniões”

No RD Summit eu apenas tive mais certezas de que a Franq Openbank faz todo o sentido. Uma plataforma que une profissionais (agora Personal Bankers) que trabalharam por anos em grandes bancos e tem um know how inigualável aos consumidores, pessoas como eu que, confesso, não tiveram uma educação financeira completa, apenas básica. E ela faz tudo isso por meio de uma plataforma (digital) combinado com a conversa franca entre Personal Banker (que indica os produtos e serviços financeiros mais interessantes) aos consumidores (que tem um atendimento gratuito e livre de imposições ou pegadinhas bancárias). O digital com o real, nada mais correto quando falamos sobre nossa vida financeira.

“Pense na sua experiência como usuário/ consumidor: o que de ruim aconteceu e como não deixar acontecer na sua empresa. A inovação não pode ser apenas uma ideia. Inovação vem de perspectivas”

A Franq é uma inovação no ambiente financeiro, ela é uma soma de experiências de usuários, e, principalmente, de bancários. Ela está sendo construída com a tecnologia, mas está crescendo com e pelas pessoas.

Concordo em partes com o título, nossas rotinas estão sendo moldadas pela tecnologia, mas estamos cada vez mais precisando nos lembrar de como ter uma conversa humana e real, voltar as nossas origens. Tenho um orgulho imenso de estar fazendo parte da equipe que está levantando essa operação, a Franq não é o futuro, ela já é o presente e uma grande necessidade que todos nós consumidores e ex-bancários possuem.

Que grande época vivemos, que venham mais conversas, risadas, abraços e menos emojis, mensagens de voz ou vídeos.